Nesta terça-feira, o governo dos Estados Unidos, sob a liderança do presidente Joe Biden, anunciou um plano abrangente para facilitar a regularização de aproximadamente 500 mil imigrantes. O foco principal são os cônjuges e filhos de cidadãos americanos que residem no país sem status legal, desde que estejam aqui há pelo menos 10 anos.
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De acordo com a Casa Branca, o novo processo permitirá que os imigrantes elegíveis solicitem a residência permanente diretamente dos Estados Unidos, eliminando a necessidade de deixar o país. Além disso, aqueles que tiverem suas aplicações aprovadas receberão uma autorização de trabalho temporária e estarão protegidos contra deportação por um período inicial de 3 anos. Em média, os candidatos qualificados para este programa têm residido nos EUA por cerca de 23 anos.
O plano também inclui medidas para simplificar o processo de visto para graduados universitários que desejam permanecer nos EUA, assim como para os dreamers, jovens imigrantes que foram trazidos para o país ainda crianças e que buscam regularizar sua situação.
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Este anúncio segue-se a duas semanas de um anúncio anterior de Biden sobre a intensificação das políticas na fronteira EUA-México, que restringem as solicitações de asilo em pontos de entrada específicos. A medida enfrentou críticas e desafios legais, incluindo uma ação movida pela ACLU contra a administração Biden.
Essas iniciativas refletem o compromisso contínuo da administração Biden em encontrar um equilíbrio entre a segurança nas fronteiras e a humanidade no tratamento dos imigrantes, em um contexto político que inclui a proximidade das eleições presidenciais marcadas para novembro deste ano, onde Biden buscará a reeleição.
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