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- Contra-ofensiva de Kiev em 2023 não conseguiu desalojar muitos. (Foto: Instagram)
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- A OEA e outros países ainda não reconheceram o resultado da eleição. (Foto: Instagram)
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- O ataque incluiu caças e artilharia pesada. (Foto: Instagram)
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- Conflito em Gaza levanta críticas internacionais contra Israel. (Foto: Reprodução Instagram)
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- Israel se prepara para possíveis ataques iranianos. (Foto: Instagram)
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- Declaração foi feita em evento de angariação de fundos. (Foto: Instagram)
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- Mudança de postura representa apoio significativo aos palestinos. (Foto: Instagram)
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- O ataque a Haniyeh ocorreu em 31 de julho. (Foto: Instagram)
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- O comissário-geral da UNRWA disse que a entrada em Rafah pode ocorrer nos próximos dias. (Foto: Instagram)
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- Milhares de israelenses saíram às ruas para exigir ação do governo. (Foto: Instagram)
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- A tensão na região aumentou desde o assassinato. (Foto: Instagram)
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- Seis posições do grupo foram atingidas. (Foto: Instagram)
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- Haniyeh reitera que o ataque não mudará a posição do Hamas nas negociações de cessar-fogo. (Foto: Freepik)
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- A decisão de deixar Pokrovsk é dolorosa para famílias que vivem ali há gerações. (Foto: Instagram)
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- Ele liderou a ala armada do Hamas por mais de duas décadas. (Foto: Instagram)
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou as ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Gaza, chamando-as de “erro” e apelando urgentemente para que Israel concorde com um cessar-fogo em uma entrevista veiculada na terça-feira (9).
“Acredito que o que ele [Netanyahu] está fazendo é um erro. Não concordo com sua abordagem”, disse Biden à Univisión quando perguntado sobre como Netanyahu está lidando com o conflito no território palestino.
O presidente reiterou sua condenação ao ataque israelense da semana passada em Gaza, que matou sete trabalhadores humanitários da ONG americana World Central Kitchen, fundada pelo chef espanhol José Andrés. O ataque levou a uma ligação tensa com Netanyahu.
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“Simplesmente peço que os israelenses solicitem um cessar-fogo, que permitam acesso total nas próximas seis, oito semanas para todos os alimentos e medicamentos entrarem em Gaza”, acrescentou o presidente americano.
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