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- Serviço secreto considera libertação uma questão de honra. (Foto: Instagram)
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- O procedimento envolve a remoção da próstata. (Foto: Instagram)
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- O premiê foi diagnosticado com infecção urinária. (Foto: Instagram)
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- A causa é um aumento benigno da próstata. (Foto: Instagram)
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- Bombardeios continuam mesmo após o anúncio do acordo. (Foto: Instagram)
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- Partidos de extrema-direita se opõem à trégua. (Foto: Instagram)
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- Negociações de cessar-fogo continuam na Faixa de Gaza. (Foto: Instagram)
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- Próximas etapas do acordo ainda serão negociadas. (Foto: Instagram)
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- Ministério da Saúde de Gaza contabiliza 47 mil mortes na guerra. (Foto: Instagram)
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- O premiê afirma que o Hamas cria dificuldades nas tratativas. (Foto: Instagram)
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- Ele reforçou esforços para o retorno dos reféns. (Foto: Instagram)
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- Mossad apoiou a decisão do governo. (Foto: Instagram)
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- Consultas sobre o acordo ocorreram em Israel. (Foto: Instagram)
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- Mediadores dos EUA, Catar e Egito intensificaram os esforços. (Foto: Instagram)
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- Ataques recentes deixaram 117 mortos e 200 feridos. (Foto: Instagram)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, passará por uma cirurgia neste domingo (29) para a remoção da próstata. A internação foi anunciada após ele ser diagnosticado com uma infecção urinária associada ao aumento benigno da próstata, conforme comunicado pelo gabinete do premiê.
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O procedimento ocorre em um momento delicado, marcado por intensas negociações entre Israel e o Hamas em busca de um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Na última quarta-feira (25), Netanyahu respondeu a acusações do Hamas de que Israel estaria impondo condições que atrasam o progresso das tratativas. Ele afirmou que o grupo “continua mentindo, descumprindo entendimentos já alcançados e criando novos entraves nas negociações”. O premiê reiterou que os esforços para garantir o retorno dos reféns mantidos em Gaza continuarão de forma determinada.
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Na terça-feira, negociadores israelenses retornaram do Catar para consultas após uma semana significativa de diálogo. Paralelamente, mediadores dos Estados Unidos, Catar e Egito intensificaram suas ações para avançar no acordo nas últimas semanas.
