O governo da Venezuela anunciou a retirada de seus diplomatas de embaixadas na Argentina, Chile, Costa Rica, Panamá, Peru, República Dominicana e Uruguai, em resposta a “ações e declarações intervencionistas” desses governos. O Ministério das Relações Exteriores venezuelano pediu também que os diplomatas desses países deixem Caracas, onde a embaixada argentina abriga seis colaboradores da líder opositora María Corina Machado.
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O Panamá retirou seus diplomatas e exigiu uma revisão completa das eleições na Venezuela, enquanto o Peru convocou seu embaixador para consultas, criticando irregularidades no pleito. O presidente panamenho, José Raúl Mulino, e o chanceler peruano, Javier González-Olaechea, expressaram preocupações sobre a transparência do processo eleitoral venezuelano.
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Nicolás Maduro foi declarado vencedor das eleições com 51,2% dos votos, apesar das acusações de fraude pela oposição. O procurador-geral Tarek William Saab anunciou uma investigação contra opositores por suposta interferência nas eleições. Diversos países latino-americanos solicitaram uma reunião urgente da OEA para discutir a transparência do processo eleitoral na Venezuela.
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