Os líderes da OTAN declararam na cúpula de Washington que a Ucrânia está em um caminho “irreversível” para se tornar membro da aliança. Sem fornecer um cronograma específico, a OTAN indicou que a adesão ocorrerá quando os aliados concordarem que as condições necessárias foram cumpridas. A aliança prometeu apoio contínuo a Kiev, destacando o progresso em reformas democráticas, econômicas e de segurança desde a cúpula de Vilnius.
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A aliança destacou o estabelecimento da Assistência e Treinamento de Segurança da OTAN para a Ucrânia (NSATU), que coordenará o fornecimento de equipamentos militares e treinamento. Este movimento é visto como uma garantia de apoio contínuo, especialmente diante de incertezas políticas, como uma possível reeleição de Donald Trump. A OTAN também se comprometeu a fornecer um financiamento mínimo de 40 bilhões de euros no próximo ano para a segurança ucraniana.
A declaração também expressou preocupações sobre a crescente parceria entre China e Rússia, acusando Pequim de facilitar a guerra da Rússia contra a Ucrânia. A OTAN pediu à China que cessasse todo apoio material e político à Rússia, enfatizando as responsabilidades de Pequim como membro do Conselho de Segurança da ONU. A aliança alertou que a guerra na Europa poderia impactar negativamente os interesses e a reputação da China.
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Além disso, a OTAN reconheceu os desafios sistêmicos colocados pela China à segurança euro-atlântica, citando atividades cibernéticas e híbridas maliciosas. A declaração também ressaltou a importância do Indo-Pacífico e destacou a cooperação contínua com parceiros da Ásia-Pacífico em áreas como defesa cibernética e combate à desinformação.
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