Quatro suspeitos foram acusados pelo ataque terrorista em uma casa de shows em Moscou, que resultou na morte de ao menos 137 pessoas. Os acusados, originários do Tajiquistão, foram identificados como Dalerdzhon Barotovich Mirzoyev, Shamsidin Fariduni, Muhammadsobir Fayzov e Saidakrami Murodali Rachabalizoda, e estão em prisão preventiva por dois meses. Eles responderão por “terrorismo” e podem ser condenados à prisão perpétua.
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Um vídeo divulgado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) mostra uma sequência gráfica do massacre, com cidadãos sendo metralhados e um homem ferido sendo degolado. O líder do grupo incita os outros a “matá-los e não ter piedade”, pronunciando duas vezes “Allah akbar” (“Deus é grande”).
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O atentado ocorreu na casa de shows Crocus City Hall, em Krasnogorsk, onde membros do EI metralharam dezenas de pessoas e lançaram bombas incendiárias. Autoridades russas acusaram inicialmente a Ucrânia pelo ataque, mas o vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, reiterou que não há evidências que liguem a Ucrânia ao ataque, apontando para um ataque organizado pelo braço afegão do EI.
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