MP solicita novo inquérito na PF contra Pablo Marçal. (Foto: Band)
Ele elogiou o prefeito Ricardo Nunes pela postura exemplar. (Foto: Instagram)
A candidata Marina Helena também foi elogiada por Bolsonaro. (Foto: Instagram)
Jair Bolsonaro agradece participação no ato do dia 7 de setembro. (Foto: Instagram)
O evento foi realizado na Avenida Paulista, em São Paulo. (Foto: Instagram)
Datena foi acusado por Marçal de ser “arregão” e “ladrão de dados”. (Foto: Instagram)
O caso de assédio mencionado por Marçal ocorreu em 2019. (Foto: Instagram)
O ex-presidente classificou a ação como “lamentável”. (Foto: Instagram)
Datena foi expulso após o incidente violento com Marçal. (Foto: Instagram)
A tensão entre os candidatos começou no primeiro bloco do debate. (Foto: Instagram)
O debate foi retomado após a saída dos dois candidatos. (Foto: Instagram)
Luis Claudio Lula da Silva fez comentário polêmico sobre Datena e Marçal. (Foto: Instagram)
Pablo Marçal, pré-candidato a prefeito de SP, enfrenta processo de R$ 51 mi por promessa de pagar US$ 1 mi por processo movido contra ele. (Foto: Instagram)
Marçal chamou a atitude do advogado de “ápice do fracassado” durante uma palestra. (Foto: Instagram)
O evento contou com a participação de várias lideranças da direita. (Foto: Instagram)
A presença de Marçal no ato foi incerta até o último momento. (Foto: Instagram)
O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu à Justiça Eleitoral que determine a abertura de um novo inquérito pela Polícia Federal contra Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo.
O pedido foi feito na última quinta-feira (22), dois dias depois da Justiça ter determinado a abertura do primeiro inquérito contra o coach. Na decisão em questão, o promotor eleitoral da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, Nelson dos Santos Pereira Júnior, reforçou que o candidato vêm desobedecendo ordens judiciais.
Desta vez, na nova solicitação, foi destacada a calunia cometida por Pablo Marçal a Guilherme Boulos (PSOL), que também é candidato à prefeito. Apesar das determinações, o empresário continua divulgando vídeos com conteúdos difamatórios e falsos contra o rival político.
“Parece que o representado não se importou com decisões judiciais referidas, e insiste em atacar a honra do representante e, inclusive, fazendo zombaria dos demais candidatos com apelidos jocosos”, afirma o promotor, na decisão do MP, e que também pede a aplicação de multa contra Marçal.