Mourão afirma ter sido ‘usado’ como vice-presidente de Bolsonaro: “Papel nenhum”. (Foto: Agência Brasil)
Deputado bolsonarista é apontado como suspeito de ter relações íntimas com menor de idade. (Foto: Instagram)
Bolsonarista é considerado foragido após quebrar tornozeleira e desafiar Moraes. (Foto: X)
Ex-presidente teme prisão após indiciamento. (Foto: Instagram)
PF investiga tentativa de golpe de Estado. (Foto: Instagram)
Ex-capitão alega ser vítima de perseguição política. (Foto: Instagram)
O ex-presidente buscava formas constitucionais de questionar o sistema eleitoral. (Foto: Instagram)
Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
Disse que avaliou medidas “dentro das quatro linhas”. (Foto: Instagram)
Medidas de proteção são avaliadas pelo ex-presidente. (Foto: Instagram)
Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de organização golpista. (Foto: Instagram)
As conversas incluíram hipóteses envolvendo o artigo 142 da Constituição. (Foto: Instagram)
Uma multa de R$ 22 milhões pesou contra a tentativa de recorrer ao TSE. (Foto: Instagram)
Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
A busca por alternativas foi feita após falhas no Judiciário. (Foto: Instagram)
Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que deixou de ter sido aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e foi vice-presidente do Brasil durante 2019 e 2022, afirmou ter sido utilizado, de fato, como ‘decorativo’ na chapa do líder da extrema-direita no pleito de 2018.
Em entrevista ao jornal O Globo, o político afirmou que estava escanteado no governo, atuando de forma decorativa no Palácio do Planalto, ao contrário do vice atual, Geraldo Alckmin (PSB), que atua como protagonista da interlocução com setores produtivos como ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
“Não é uma questão de distanciamento [de Bolsonaro]. O vice-presidente tem que ter um papel discreto, até porque ele não tem papel nenhum”, afirmou Mourão, que ainda classifica o plano de tentativa de golpe de Estado como “conspiração Tabajara”, e admitiu que houve, de fato, reuniões sobre o assunto.
“Em tese, houve reuniões, mas não levaram a nenhuma ação. Na linguagem militar, nós definimos como “ações táticas” tudo aquilo que há movimento. Não houve nada disso. Houve pensamento, não passou disso”, disse Mourão, ao acrescentar, ainda, que “golpe é como você viu aí na Síria, na Venezuela, na Turquia. É tropa na rua, é tiro, é bomba”.