A medida proposta visa combater privilégios no serviço público. (Foto: Instagram)
A clínica mencionada tem a grafia errada no documento. (Foto: Instagram)
Na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) (Foto: Instagram)
Subordinada ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), que tentará a reeleição e enfrentará Boulos na eleição de outubro (Foto: Instagram)
O documento sugere que Boulos testou positivo para cocaína. (Foto: Instagram)
Tarcísio Freitas, governador de SP, revela se votaria em Boulos ou Marçal. (Foto: Agência Brasil)
O plano reflete a atuação de grupos criminosos organizados. (Foto: Instagram)
A proteção de líderes nacionais é prioridade no Brasil. (Foto: Instagram)
Medidas de segurança são reforçadas para figuras públicas. (Foto: Instagram)
A visita reforça laços diplomáticos entre os países. (Foto: Instagram)
Guilherme Boulos (PSOL), candidato à Prefeitura de São Paulo, se tornou o nome com o maior financiamento para a campanha das eleições municipais deste ano, atingindo um patamar milionário.
De acordo com a prestação de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ao todo, o professor arrecadou R$ 44,6 milhões, distribuídos por R$ 30 milhões, feito pelo PT, que é representado pela candidata a vice-prefeita da chapa, Marta Suplicy, em que fez dois depósitos de R$ 15 milhões nas contas da campanha.
Além da doação do PT, o PSOL depositou uma quantia de R$ 14 milhões, além de R$ 550 mil em doações de pessoas físicas, R$ 88 mil de financiamento coletivo e R$ 5.000 da direção estadual do partido de Boulos.
Líder em financiamento para a campanha, no ranking, vem o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), com R$ 22 milhões, Tabata Amaral (PSB), com R$ 14,3 milhões, José Luiz Datena (PSDB) com R$ 3,7 milhões e Pablo Marçal (PRTB), R$ 1,7 milhão, segundo a prestação de contas.