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- Michel Temer dá opinião sincera sobre fim da escala 6×1. (Foto: Record)
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- O relatório da Polícia Federal será entregue ainda em 2024. (Foto: Instagram)
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- Interação com Trump reforça esperança ucraniana. (Foto: Instagram)
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- A denúncia contra Bolsonaro sobre tentativa de golpe pode ficar para 2025. (Foto: Instagram)
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- Não haverá tempo para a denúncia em 2024, segundo especialistas. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro citou Salmos 30:5 em sua mensagem de agradecimento. (Foto: Instagram)
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- O ex-presidente compartilhou um vídeo com imagens de encontros com Trump. (Foto: Instagram)
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- Investigações sobre falsificação de vacina e joias não devem resultar em denúncia. (Foto: Instagram)
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- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
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- O calendário da denúncia foi ajustado para o início de 2025. (Foto: Instagram)
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- Bia Kicis monitorou a contagem de votos de outro local na Flórida. (Foto: Instagram)
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- A defesa de Bolsonaro ainda não se posicionou sobre os casos. (Foto: Instagram)
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- Trump quer trabalhar intensamente com Rússia e Ucrânia. (Foto: Instagram)
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- As mensagens destacaram a defesa da liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
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- O caso das joias envolve a manutenção financeira de Bolsonaro no exterior. (Foto: Instagram)
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- A comitiva brasileira foi informada sobre os resultados diretamente nos EUA. (Foto: Instagram)
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- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Michel Temer (MDB) abriu o jogo sobre sua opinião acerca da Proposta de Emenda à Constituição que pretende alterar a jornada de trabalho no Brasil.
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Em entrevista à imprensa, o advogado, que foi responsável pela aprovação da reforma trabalhista, grande mudança nas leis trabalhistas no Brasil, aprovada pelo Congresso em meados de 2017, afirmou que a escala de trabalho 6×1, com seis dias de trabalho e um de descanso, “é um pouco exagerada”.
Michel Temer destacou que considera “válida” a discussão que pretende extinguir a atual jornada de trabalho. “Acho que 6×1, com toda franqueza, é um pouco de exagero. A discussão é válida, sem dúvida, agora aonde se vai chegar, eu não saberia dizer”, declarou.
O ex-presidente, que teria sido apontado num possível cenário de candidatura do ex-presidente inelegível Jair Bolsonaro (PL) para 2026, relembrou que havia feito a sugestão de uma proposta prevendo a redução da carga horária de trabalho das 44 para 42 horas semanais quando era presidente da Câmara dos Deputados, mas não foi aprovado na época.
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“Aquilo foi discutido durante uns 6 ou 7 meses e, ao final, eu até propus uma forma intermediária, que era de reduzir para 42 horas, que também não deu resultado”, relembrou Michel Temer.
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