- Marina Silva se manifesta em defesa de Janja da Silva. (Foto: Instagram)
- Janja da Silva optou por privar seu perfil no Instagram devido às críticas. (Foto: Instagram)
- A ministra condena a violência política de gênero nas redes sociais. (Foto: Instagram)
- Lula cobra punição para responsáveis por queimadas no país. (Foto: Divulgação)
- O governo anunciou repasse de R$ 74,4 milhões à UFF. (Foto: Instagram)
- A criança inalou desodorante após ver desafio no TikTok. (Foto: Instagram)
- O novo imposto será aplicado sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- A Casa Branca alega combater o antissemitismo nos campi. (Foto: Instagram)
- A medida representa anos de debates sobre tecnologia e educação. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
- Mais de 90% das despesas são obrigatórias. (Foto: Instagram)
- A votação do orçamento se tornou prioridade no Congresso. (Foto: Instagram)
A ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva participou da audiência da Comissão de Agricultura da Câmara, nesta última quarta-feira (16), e protagonizou uma série de discussões calorosas com deputados ligados à oposição e à bancada ruralista.
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Em determinado momento, a ministra discutiu com a deputada Júlia Zanatta (PL-SC), após a parlamentar questionar os repasses de verbas para ONGs que atuam na Amazônia, e acusando o governo de atender interesses estrangeiros, ressaltando ainda que o Brasil se tornou um “capacho verde de bilionários do exterior.”
“Capacho é quem faz discurso de encomenda. Mesmo conhecendo a biografia de uma pessoa, faz discurso de encomenda, para fazer lacração. E vem aqui com fala manda fazer acusações inverídicas. Isso é ser capacho”, disparou Marina Silva. “Quem não defende aparece agora como ambientalista de conveniência, que nunca fizeram nada”, disse ela.
No decorrer da reunião, houve um bate-boca entre o presidente da audiência, deputado Evair de Melo (PL-ES), e um assessor de Marina Silva. Ao fim, ela criticou os parlamentares que, segundo ela, são oposição nas políticas de preservação ambiental, afirmando ainda que eles “sempre apoiaram quem desmata”.
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“Essas mesmas pessoas fazem discursos de preocupação com as queimadas, incêndios e enchentes, mas de forma meramente retórica. No passado, elas sempre foram contra a reserva legal, contra as áreas de preservação permanente, contra os povos indígenas e contra o posicionamento da ciência, que já alertava para a intensificação de eventos extremos, como secas e cheias, o que aumenta a ocorrência de incêndios”, pontuou Marina.
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