Marçal desiste de triplicar GCM em SP. (Foto: YouTube)
Marçal é multado em R$ 30 mil por dizer, sem provas, que Boulos foi preso com drogas. (Foto: Band)
Pablo Marçal recebe alta médica. (Foto: Instagram)
MP solicita novo inquérito na PF contra Pablo Marçal. (Foto: Band)
Ele elogiou o prefeito Ricardo Nunes pela postura exemplar. (Foto: Instagram)
A tensão entre os candidatos começou no primeiro bloco do debate. (Foto: Instagram)
O debate foi retomado após a saída dos dois candidatos. (Foto: Instagram)
Luis Claudio Lula da Silva fez comentário polêmico sobre Datena e Marçal. (Foto: Instagram)
O ex-presidente classificou a ação como “lamentável”. (Foto: Instagram)
Boulos apaga vídeo cantando Hino Nacional em gênero neutro, após repercussão negativa. (Foto: Agência Brasil)
Boulos vira “salvador da pátria” em pessimismo previsto pelo PT em 2024 (Foto: Agência Brasil)
Além disto, o deputado federal Guilherme Boulos. (PSOL-SP), afirmou que entrará com uma representação contra Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara. (Foto: Agência Brasil)
Justiça nega liminar para suspender candidatura de Boulos. (Foto: Instagram)
Boulos rompe contrato com produtora responsável por hino em linguagem neutra. (Foto: Agência Brasil)
Candidato do PRTB chama Guilherme Boulos de “vagabundo”. (Foto: Instagram)
Pablo Marçal (PRTB), empresá rio e candidato à Prefeitura de São Paulo, foi multado em R$ 30 mil pela Justiça Eleitoral, nessa quinta-feira.
A multa é resultado de acusações, sem provas, feitas contra o candidato da oposição, Guilherme Boulos (PSOL). Marçal insinuou, por meio de postagens no Instagram, que Boulos seria usuário de drogas. O juiz da 2ª Zona Eleitoral, Rodrigo Marzola Colombini, considerou a fala “abusiva e ilegal”.
No post, Marçal disse que Boulos “é um drogado” e que “já foi preso portando droga”. No entanto, segundo a sentença, Marçal não apresentou nenhuma prova de que isso fosse verdade.
“Ao novamente imputar, em suas redes sociais, fato de caráter pessoal, totalmente alheio ao debate eleitoral e sem qualquer comprovação, o requerido novamente ultrapassou os limites do questionamento político. O vídeo ultrapassa os limites do questionamento político e descamba para o insulto pessoal, com a imputação de fatos ofensivos à honra”, afirmou o juiz.