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- Pablo Marçal compra casa de R$ 25 milhões nos EUA. (Foto: Instagram)
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- Empresa que Pablo Marçal é investidor é suspensa. (Foto: Instagram)
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- Marçal reage em live após se tornar inelegível pela Justiça: “Se ferrando” (Foto: Instagram)
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- Marçal também se apresenta como “sócio” e investidor da empresa. (Foto: Instagram)
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- A Loovi tem mais de 345 mil seguidores no Instagram. (Foto: Instagram)
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- Lei municipal proíbe agentes públicos de receber presentes. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro rasga o verbo sobre possibilidade de apoiar Marçal nas eleições. (Foto: Instagram/Globo)
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- O projeto de Boulos é uma tentativa de reduzir os custos com altos salários públicos. (Foto: Instagram)
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- Carlos Bolsonaro detona aliados que apoiaram Marçal nas eleições. (Foto: Instagram/Globo)
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- O coach chegou à emissora de helicóptero. (Foto: Instagram)
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- Após um incidente em que agrediu o também candidato Pablo Marçal (PRTB) com uma cadeira. (Foto Instagram)
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- O empresário Pablo Marçal é um dos principais divulgadores da Loovi. (Foto: Instagram)
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- Ele entrou no estúdio e gravou com uma plateia presente. (Foto: Instagram)
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- Na realidade, a Loovi operaria como uma representante de seguros. (Foto: Instagram)
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- A Fenacor acusa a Loovi de desinformação intencional. (Foto: Instagram)
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- A Fenacor denunciou a Loovi Seguros e a LTI Seguros à Susep. (Foto: Instagram)
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- A Loovi promete contratação de seguro em cinco minutos. (Foto: Instagram)
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- Pablo Marçal é condenado por fake news contra Boulos. (Foto: Instagram)
O empresário Pablo Marçal foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a pagar R$ 30 mil ao deputado federal Guilherme Boulos (PSol).
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A condenação é por danos morais por conta de uma fake news contra o parlamentar durante a disputa eleitoral pela Prefeitura de São Paulo, no ano passado.
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A decisão FOI emitida no último sábado pelo juiz da 9ª Vara Cível de Santo Amaro, Anderson Cortez Mendes, que também determinou que Marçal exclua todas as postagens que veiculem uma entrevista onde o empresário diz que Boulos faz parte de um esquema criminoso, em que cobra “R$ 700 de famílias pobres para que pudessem morar em imóveis alheios, invadidos, a mando e responsabilidade” do parlamentar.
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