Marielle já tinha sido homenageada em outros carnavais, como neste desfile da Tom Maior. (Foto: Instagram)
Desde sua morte Marielle se tornou uma figura de resistência popular para outras mulheres. (Foto: Instagram)
Marielle, sua mãe e suas familiares. (Foto: Instagram)
O crime era investigado pela Polícia Civil do RJ, mas em fevereiro deste ano Dino determinou à PF a abertura de um inquérito sobre o caso (Foto: Instagram)
Lewandowski diz que morte de Marielle Franco será solucionada ’em breve’. (Foto: Instagram)
Flávio Dino, já tinha dito que a morte da vereadora do Rio de Janeiro seria integralmente solucionada “em breve” (Foto: Instagram)
STJ rejeita pedido de impeachment de Domingos Brazão. (Foto: Instagram)
“É importante dizer que estamos há um ano à frente de uma investigação de um crime que aconteceu há cinco anos” (Foto: Instagram)
Dois acusados de participarem da ação foram presos (Foto: Instagram)
Segundo Rodrigues, os investigadores entregarão à Justiça Federal os nomes dos possíveis mandantes (Foto: Instagram)
A informação foi dada, nesta terça-feira (9) (Foto: Instagram)
Até hoje não se sabe quem mandou matar e vereadora e o motivo do crime (Foto: Instagram)
Assassinato de Marielle Franco terá ‘resposta final’ no 1º trimestre, diz diretor da PF (Foto: Instagram)
Segundo o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues (Foto: Instagram)
Em março de 2018, Marielle e o motorista Anderson Gomes foram alvos de disparos (Foto: Instagram)
As investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco serão concluídas até o fim de março (Foto: Instagram)
Três pessoas foram presas, nesse domingo, de forma preventiva, pela Polícia Federal, suspeitas de terem encomendado a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes.
Os presos são os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, que possuem envolvimento na política do Rio de Janeiro, sendo o último deputado federal pelo União Brasil, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense.
De acordo com informações divulgadas, a morte da vereadora e do motorista, que ocorreu há seis anos, teria sido encomendada por conta da resistência feita por Marielle e pela bancada do PSOL, o partido da vereadora, a um projeto de lei que regularizaria condomínios na zona oeste do Rio de Janeiro.
A zona oeste tem bairros controlados por milicianos que exploram empreendimentos imobiliários ilegais na região. A operação da PF deriva parcialmente da delação premiada de Ronnie Lessa, preso como suspeito de ter executado o crime.