- Críticas ao governo envolvem atrasos em emendas e falta de articulação. (Foto: Instagram)
- Encontro precede análise de vetos presidenciais pelo Congresso. (Foto: Instagram)
- “Inacreditável”, repetiu o presidente diante dos números alarmantes da pesquisa. (Foto: Instagram)
- Entre os temas em pauta estão saída temporária de presos e repasse de emendas. (Foto: Instagram)
- O presidente Lula não foi citado nas críticas venezuelanas. (Foto: Instagram)
- Conservadores ficaram com apenas 120 cadeiras no Parlamento. (Foto: Instagram)
- Israel invadiu base da ONU com tanques no domingo. (Foto: Instagram)
- Também em pauta, veto ao repasse de R$ 5,6 bilhões em emendas. (Foto: Instagram)
- A proteção das rotas marítimas foi um dos pontos discutidos. (Foto: Instagram)
- Vetos foram motivo de descontentamento entre parlamentares. (Foto: Instagram)
- O hospital pediátrico Ohmatdyt foi severamente danificado. (Foto: Instagram)
- A aprovação caiu 7 pontos percentuais desde o início do mandato. (Foto: Instagram)
- O Planalto está avaliando os impactos políticos da devolução do relógio. (Foto: Instagram)
- Câmara dos Deputados aprova projeto que proíbe saidinha de presos. (Foto: Freepik)
- No Natal, cerca de 57 mil presos tiveram o direito à “saidinha”, no Brasil. (Foto Pexels)
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vetou, nessa quinta-feira, parcialmente, o projeto de lei que acaba com as ‘saidinhas’ de presos.
O petista derrubou a proibição, aprovada anteriormente pelos parlamentares, à saída temporária para que os detentos visitem a família e participem de atividades sociais. Ou seja, os presos podem continuar com esse benefício.
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Porém, Lula manteve, conforme projeto do Congresso, a exigência do uso de tornozeleira eletrônica para que o preso saia temporariamente.
Condenados por crimes hediondos, com violência ou grave ameaça, também não poderão usufruir mais da saidinha, algo também proposto pelos parlamentares e acatado pelo governo.
Considerando votações anteriores, o cenário é favorável para os parlamentares. O texto parcialmente vetado por Lula havia sido aprovado no Senado com 62 votos favoráveis, dois contra e uma abstenção; e na Câmara, com 311 votos favoráveis e 98 contrários.
Outro trecho do projeto, sobre a exigência de exame criminológico para a progressão de regime (por exemplo do fechado para o semiaberto), foi acatado pelo governo.
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O fim da saidinha era considerado um nó difícil de ser desatado por Lula. Por um lado, o presidente vinha sendo pressionado por parte de sua base para vetar o projeto. Mas a proposta foi aprovada em um momento em que a violência e a segurança pública se tornaram uma grande fonte de preocupação para a população. O veto era uma medida considerada impopular e indesejável quando as pesquisas apontam uma queda na aprovação de Lula.
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