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- Em novembro, o dólar acumula alta de 2,29%. (Foto: Instagram)
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- Reunião com Lula foi considerada definitiva. (Foto: Instagram)
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- Cortes no orçamento são o foco principal do encontro. (Foto: Instagram)
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- Haddad espera aprovar as medidas ainda em 2024. (Foto: Instagram)
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- Supersalários serão tratados por lei complementar. (Foto: Instagram)
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- A Presidência confirmou a rede nacional de TV. (Foto: Instagram)
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- Debate no Congresso será decisivo para o pacote. (Foto: Instagram)
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- Divergências atrasaram o anúncio das medidas. (Foto: Instagram)
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- Rui Costa e Esther Dweck participaram da reunião inicial. (Foto: Instagram)
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- Um representante do Planejamento também esteve presente. (Foto: Instagram)
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- No período da tarde, haverá uma nova reunião. (Foto: Instagram)
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- Medidas visam equilibrar as contas públicas. (Foto: Instagram)
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- Textos estão prontos para envio ao Congresso. (Foto: Instagram)
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- Agricultura e Pecuária também participam das discussões. (Foto: Instagram)
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- O anúncio das medidas está previsto para esta semana. (Foto: Instagram)
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- O governo busca consenso para finalizar os ajustes. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria adotado uma postura sobre os ministros e aliados, acerca dos comentários sobre o relatório final da Polícia Federal (PF), que indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas por tentativa de golpe de Estado.
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Segundo informações da GloboNews, interlocutores do Palácio do Planalto entregaram que o objetivo do pedido do petista é objetivo: evitar o reforço de possíveis discursos de oposicionistas de que há uma “perseguição política” contra os apoiadores do político inelegível.
Ainda que Lula não impeça os ministros de realizarem comentários sobre os indiciamentos, o presidente pede que sejam feitas falas com “sobriedade”. A orientação tem sido seguida por integrantes do governo, que estão fazendo comentários mais contidos a medida em que são divulgadas as conclusões da Polícia Federal.
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Além do ex-presidente Bolsoanro, outros políticos do PL (Partido Liberal), como o ex-ministro Braga Netto e o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do estado democrático, golpe de Estado e organização criminosa.
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