O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou, nesta última segunda-feira (13), acerca da repercussão mista causada em torno da proibição do uso de celulares nas escolas do Brasil inteiro.
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O projeto foi sancionado sem possibilidade de vetos, durante a reunião de congressistas, com a participação do ministro da Educação, Camilo Santana, e a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Em discurso realizado durante a em cerimônia de sanção do PL (projeto de lei) 104 de 2015, que veta o uso de aparelhos eletrônicos portáteis por estudantes do setor público e privado, Lula reagiu sobre assunto.
“Depois que ele [estudante] sair da sala de aula e chegar na casa dele, que a mãe dele faça o que ele quiser, nós não vamos proibir. Nós não estamos interferindo na proibição, estamos apenas educando que tem lugar que é permitido e lugar que não é”, disse o chefe do Executivo.
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Além das restrições, que incluem a validade da lei para escolas públicas e privadas, em todas as etapas da educação básica (ensinos infantil, fundamental e médio), o uso de celular será válido para atividades pedagógicas, com orientação de professores; situações de estado de perigo, necessidade ou força maior; a proposta determina ainda que caberá às escolas oferecer treinamento periódico para identificar e prevenir o sofrimento mental pelo uso dos aparelhos.
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