- Comparou com o Peru, que teve universidade em 1554. (Foto: Instagram)
- Contratos futuros também subiram nesta sessão. (Foto: Instagram)
- Cortes no orçamento são o foco principal do encontro. (Foto: Instagram)
- Questionou o custo de não investir na hora certa. (Foto: Instagram)
- Pediu respeito ao prefeito Wladimir Garotinho, vaiado no evento. (Foto: Instagram)
- Defendeu investimentos para inclusão educacional. (Foto: Instagram)
- Apontou o descaso das elites com os mais pobres. (Foto: Instagram)
- Criticou setores do mercado por condenarem gastos sociais. (Foto: Instagram)
- Congresso é visto como pouco comprometido com o ajuste fiscal. (Foto: Instagram)
- A AGU acionou a Polícia Federal e o Ministério Público. (Foto: Instagram)
- Ele também mencionou câncer e taquicardia em tom ofensivo. (Foto: Instagram)
- Juscelino afirma que é inocente. (Foto: Instagram)
- Lula também viajará ao Vietnã para ampliar parcerias comerciais. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- Medida visa cumprir o arcabouço fiscal. (Foto: Instagram)
- A proposta do governo isenta quem ganha até R$ 5 mil. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou pela primeira vez acerca da operação deflagrada pela Polícia Federal (PF), em que foram presos quatro oficiais do Exército e um agente, por envolvimento em um plano para assassiná-lo, além do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
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Durante o evento no Palácio do Planalto, em Brasília, num discurso na solenidade de criação do ‘Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária’, o chefe do Executivo concedeu seus agradecimentos por estar vivo.
“Tenho que agradecer porque estou vivo. A tentativa de envenenar eu e o Alckmin não deu certo, estamos aqui”, disse Lula, que ainda afirmou que a única coisa que quer quando terminar o mandato é desmoralizar “com números aqueles que governaram antes”.
“Não quero envenenar ninguém. Eu não quero nem perseguir ninguém”, afirmou o líder petista, em referência ao ex-presidente Jair Bolsoanro (PL). “Eu quero medir com números quem fez mais escolas neste País, quem cuidou mais dos pobres, quem fez mais estrada, quem fez mais pontes, quem pagou mais salário mínimo. É isso que eu quero medir porque é isso que conta no resultado da governança”, acrescentou Lula.
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Ainda em referência às revelações feitas pela PF, o presidente pontuou que que é preciso construir um Brasil “sem perseguição, sem estímulo do ódio, sem estímulo às desavenças”.
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