Painel da ONU produzirá relatório independente sobre o processo eleitoral. (Foto: Instagram)
Área de Essequibo corresponde a dois terços do território guianense. (Foto: Instagram)
Texto conta com 39 artigos que regulamentam a fundação da “Guiana Essequiba”. (Foto: Instagram)
A Guiana defende que suas fronteiras não estão sujeitas a discussão e que defenderá sua soberania. (Foto: Instagram)
Em Berlim, Lula é chamado de ‘problemático’ pela imprensa alemã. (Foto: Agência Brasil)
Neste domingo (03), a Frente do Parlamentar da Agropecuária (FPA) publicou um comunicado reagindo o discurso do Presidente Lula durante a Conferência das Nações Unidas para Mudanças do Clima (COP28) em Dubai, nos Emirados Árabes (Foto: Agência Brasil)
Lula se alinha em ditaduras e criminaliza o agronegócios (Foto: Agência Brasil)
Ainda nesta sexta, o governo brasileiro fará projeções no Museu da República, em Brasília (Foto Instagram)
A Aliança Global contra a Fome (Foto: Instagram)
Apostando na transição energética e na economia verde (Foto: Instagram)
A outra frente terá como foco no desenvolvimento sustentável e preservação (Foto: Instagram)
Com ênfase no combate à fome e à pobreza (Foto: Instagram)
Uma deles é a redução das desigualdades (Foto: Instagram)
Com o Brasil à frente, Lula concentrará esforços em duas frentes (Foto: Instagram)
E acaba em 30 de novembro de 2024 (Foto: Instagram)
A situação entre Guiana e Venezuela, na região do Esequibo, acendeu um sinal de alerta para o presidente brasileiro, que prevê uma possibilidade de guerra entre os dois países. Para evitar um conflito no local, Lula (PT) consultou o Itamaraty sobre um posssível encontro, mediado pelo Brasil entre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro e da Guiana, Irfaan Ali.
Mas a resposta do ministério das Relações Exteriores não foi muito boa. Como ainda não existe um conflito, o Brasil não pode se colocar na posição de mediador. A postura que deve ser tomada no momento, segundo integrantes do Itamaraty, deve ser a observação e moderação, e o pedido de “bom senso” entre os países.
Na segunda-feira (04), Lula afirmou esperar o “bom senso” dos países envolvidos. “Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga, não ficar inventando história. Então, espero que o bom senso prevaleça ao lado da Venezuela e da Guiana”, disse.