A situação entre Guiana e Venezuela, na região do Esequibo, acendeu um sinal de alerta para o presidente brasileiro, que prevê uma possibilidade de guerra entre os dois países. Para evitar um conflito no local, Lula (PT) consultou o Itamaraty sobre um posssível encontro, mediado pelo Brasil entre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro e da Guiana, Irfaan Ali.
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Mas a resposta do ministério das Relações Exteriores não foi muito boa. Como ainda não existe um conflito, o Brasil não pode se colocar na posição de mediador. A postura que deve ser tomada no momento, segundo integrantes do Itamaraty, deve ser a observação e moderação, e o pedido de “bom senso” entre os países.
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Na segunda-feira (04), Lula afirmou esperar o “bom senso” dos países envolvidos. “Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga, não ficar inventando história. Então, espero que o bom senso prevaleça ao lado da Venezuela e da Guiana”, disse.
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