- Lula pode enfrentar problemas com crescimento evangélico em 2026, diz pesquisa (Foto: Agência Brasil)
- Lula culpa estados por aumento nos preços dos combustíveis (Foto: Agência Brasil)
- A aprovação do governo Lula caiu para 24%. (Foto: Instagram)
- Essa é a pior avaliação dos três mandatos de Lula. (Foto: Instagram)
- A Justiça determinou medidas cautelares contra ele. (Foto: Instagram)
- O índice era de 35% em dezembro. (Foto: Instagram)
- O levantamento ocorreu entre os dias 10 e 11 de fevereiro. (Foto: Instagram)
- O presidente destacará avanços econômicos do governo. (Foto: Instagram)
- Apenas 2% dos entrevistados não souberam opinar. (Foto: Instagram)
- A reprovação do governo subiu para 41%. (Foto: Instagram)
- Em dezembro, o índice de reprovação era de 34%. (Foto: Instagram)
- A avaliação regular passou de 29% para 32%. (Foto: Instagram)
- O Datafolha apontou um recorde negativo na aprovação. (Foto: Instagram)
- A pesquisa mostra oscilações nos índices de avaliação. (Foto: Instagram)
- Trump afirma estar disposto a negociar com os países afetados. (Foto: Instagram)
- As declarações foram dadas na Casa Branca. (Foto: Instagram)
- O ex-presidente chamou o líder ucraniano de “ditador”. (Foto: Instagram)
- Haddad diz que Brasil não é alvo de tarifaço de Trump. (Foto: Instagram)
- Lula contradiz governo e aumenta impasse com Trump. (Foto: Instagram)
Um estudo projetou que, até outubro do ano que vem, os evangélicos representarão 35,8% da população brasileira, e impacta diretamente no cenário político do país, segundo a Mar Asset Management.
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Com base nos dados da Receita Federal e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a influência crescente do segmento no cenário político do país pode comprometer a eventual campanha do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições de 2026.
Para se ter uma ideia, as eleições de 2022, quando representavam 32,1% da população, os evangélicos demonstraram forte apoio a Jair Bolsonaro (PL), e nessa análise, o político inelegível obteve 69% dos votos, ante 31% de Lula, com base em pesquisa de intenções de voto às vésperas do segundo turno, divulgados pela Datafolha.
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A estimativa é de que, na distribuição geográfica, cerca de 48% dos evangélicos se concentrem no Norte, seguido do Centro-Oeste (43%), Sudeste (38%), Sul (31%) e Nordeste (29%).
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