Um estudo projetou que, até outubro do ano que vem, os evangélicos representarão 35,8% da população brasileira, e impacta diretamente no cenário político do país, segundo a Mar Asset Management.
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Com base nos dados da Receita Federal e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a influência crescente do segmento no cenário político do país pode comprometer a eventual campanha do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições de 2026.
Para se ter uma ideia, as eleições de 2022, quando representavam 32,1% da população, os evangélicos demonstraram forte apoio a Jair Bolsonaro (PL), e nessa análise, o político inelegível obteve 69% dos votos, ante 31% de Lula, com base em pesquisa de intenções de voto às vésperas do segundo turno, divulgados pela Datafolha.
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A estimativa é de que, na distribuição geográfica, cerca de 48% dos evangélicos se concentrem no Norte, seguido do Centro-Oeste (43%), Sudeste (38%), Sul (31%) e Nordeste (29%).
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