A princípio, Lula não queria assinar decreto que estabelece uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e dessa maneira, reforça a ideia de militares na segurança pública. O atual presidente, dizia que não colocaria o exército na segurança nas favelas e ruas.
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Lula temia que confrontos entre militares e civis, caísse sobre o governo federal. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, fez alguns apontamentos que mudaram a opinião do presidente, sobre o GLO. Ele teria dito que a medida poderia ser segmentada, sem a necessidade de implementar em todo território que ali fosse adotado a medida.
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O mandatário não sabia disso, e ao saber, concordou com o reforço militar em alguns locais, como: aeroportos, portos e fronteiras, pois já é de responsabilidade da União fiscalizar essas áreas.
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