- A ONU alerta que tensões comerciais podem reduzir o crescimento global. (Foto: Instagram)
- Lula e Guterres pedem metas climáticas mais ambiciosas. (Foto: Instagram)
- Países ricos foram criticados pela falta de compromisso. (Foto: Instagram)
- Guterres reforçou a gravidade da emergência climática. (Foto: Instagram)
- Lula cobrou antecipação das metas de neutralidade climática. (Foto: Instagram)
- O SinPatinhas é o novo sistema de cadastro digital. (Foto: Instagram)
- A reunião teve tom de apelo e urgência. (Foto: Instagram)
- Foi solicitado o aumento do financiamento para US$ 1,3 trilhão. (Foto: Instagram)
- Inclusão social também foi citada como prioridade. (Foto: Instagram)
- A ONU quer mobilização política global imediata. (Foto: Instagram)
- As mudanças climáticas exigem ação concreta e rápida. (Foto: Instagram)
- Organizações e prefeituras também podem cadastrar animais. (Foto: Instagram)
- Lula destacou a responsabilidade histórica dos países ricos. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- A iniciativa garante mais transparência no uso de recursos públicos. (Foto: Instagram)
- Vanessa Negrini celebrou a visibilidade para a causa animal. (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, nesta última terça-feira (22), que o Brasil não pode desistir de negociar as tarifas comerciais impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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Na ocasião, o político aguardava a chegada do presidente chileno Gabriel Boric ao Palácio do Itamaraty para almoço durante a visita de Estado ao Brasil.
“O processo de negociação, por mais difícil que seja, a gente não pode desistir de acreditar que somente o multilateralismo é que pode trazer um equilíbrio à relação comercial, à relação política”, disse Lula. Segundo o presidente, a disputa criada pelo político republicano não é conveniente para nenhum país.
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“A nós, brasileiros, não agrada essa disputa estabelecida pelo presidente Trump. Eu acho que ela não é nem conveniente para os EUA, não é conveniente para a China e não é conveniente para nenhum país do mundo”, declarou o chefe do Executivo, que ainda disse que o mundo precisa voltar a uma “certa normalidade” e que o Brasil quer estabelecer uma “política de cordialidade comercial, em que a gente possa respeitar os direitos humanos, que a gente possa tratar os migrantes com respeito que eles merecem”.
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