Assassinos de Marielle, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são condenados. (Foto: TJRJ)
STF encerra depoimentos do caso Marielle Franco. (Foto: Agencia Brasil)
Marielle Franco: MP solicita pena máxima de prisão aos executores. (Foto: Reprodução)
Delegado investigado no caso Marielle pede salário de volta. (Foto: Instagram)
Comerciante é o primeiro a ser condenado no caso Marielle. (Foto: Reprodução)
Assassino de Marielle confessa que motorista não era pra ter morrido. (Foto: Reprodução)
Câmara define sobre prisão de deputado mandante da morte de Marielle Franco. (Foto: Agência Brasil)
Ronnie Lessa pediu para depor sem a presença dos irmãos Brazão e disse que ganharia 25 milhões de reais para cometer o crime. (Foto: Internet)
Marielle, sua mãe e suas familiares. (Foto: Instagram)
O crime era investigado pela Polícia Civil do RJ, mas em fevereiro deste ano Dino determinou à PF a abertura de um inquérito sobre o caso (Foto: Instagram)
Lewandowski diz que morte de Marielle Franco será solucionada ’em breve’. (Foto: Instagram)
Marielle Franco no carnaval. (Foto: Instagram)
Marielle já tinha sido homenageada em outros carnavais, como neste desfile da Tom Maior. (Foto: Instagram)
Flávio Dino, já tinha dito que a morte da vereadora do Rio de Janeiro seria integralmente solucionada “em breve” (Foto: Instagram)
STJ rejeita pedido de impeachment de Domingos Brazão. (Foto: Instagram)
Segundo Rodrigues, os investigadores entregarão à Justiça Federal os nomes dos possíveis mandantes (Foto: Instagram)
Até hoje não se sabe quem mandou matar e vereadora e o motivo do crime (Foto: Instagram)
Viúva de Marielle Franco se pronuncia após condenação. (Foto: Reprodução TV Globo)
O ex-policial militar RonnieLessa, que foi condenado por ter sido um dos executores a vereadora Marielle Franco e do motorista AndersonGomes, em março de 2018, possui uma série de investigações pendentes em sua ficha criminal, segundo apurou a Polícia Federal.
O trabalho investigatório aponta indícios na participação do ex-agente em mais de uma dezena de homicídios a soldo cometidos ao longo dos últimos 20 anos. Todavia, apesar das suspeitas indicarem o envolvimento dele, os casos continuam em aberto na Polícia Civil e no Ministério Público do Rio (MPRJ), sem um desfecho.
Cerca de três homicídios em que há indícios da participação de Ronnie Lessa vieram à tona quando o Ministério Público do Rio de Janeiro analisou os dados da quebra do sigilo telemático do ex-PM durante o caso de Marielle Franco. O inquérito do caso, obtido pelo jornal O Globo, ainda possui inúmeras menções a Lessa, em que ele também teria sido envolvido no assassinato de um ex-deputado estadual, em 2007.
No acordo de colaboração que assinou com a PF, Lessa admitiu, além dos homicídios de Marielle e Anderson, outro duplo assassinato: o do casal André Henrique da Silva Souza, o ex-PM André Zóio, e Juliana Sales de Oliveira, executado a tiros na Gardênia Azul, em meados de 2014. O condenado também contou que, na época do monitoramento de Marielle, foi contratado para assassinar a então presidente do Salgueiro, Regina Celi, mas não foi consumado.