Flordelis tem pena reduzida ao ser aprovada no Encceja. (Foto: Divulgação)
A deputada federal Flordelis dos Santos de Souza é acusada de orquestrar o assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, com ajuda de seis dos seus mais de 50 filhos, entre biológicos, adotivos e afetivos, além de uma neta. (Foto: Divulgação)
Após sair da cadeia, Lucas voltou para a família. (Foto Pexels)
“Tô sonhando com essa vitória. Meu filho está feliz no céu. A Justiça cumpriu a lei, é para colocar essas pessoas que fazem muito mal na cadeia”, comentou Marisilva Moreira após receber a decisão da Justiça sobre o caso do filho. (Foto Pexels)
A autoridade local informou que nenhum vídeo estava anexado ao processo. Everton foi liberado, acreditando que o pior havia passado, mas dois meses depois recebeu uma sentença de 22 anos de prisão. (Foto Pexels)
A prisão foi resultado de uma rápida ação do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Luziânia. (Foto Pexels)
Três dias depois, o inspetor informou que havia um mandado de prisão contra ele e que ele seria considerado foragido se não se apresentasse. (Foto Pexels)
Após a prisão, o criminoso foi conduzido à Delegacia Regional de Delmiro Gouveia
O jovem foi condenado a 56 anos de prisão. (Foto Pexels)
“Destacando que a prisão é imprescindível para as investigações policiais e para garantir a integridade física da vítima”, diz a nota enviada pela Polícia Civil. (Foto Pexels)
Após audiência de custódia, foi determinada sua prisão preventiva. (Foto Pexels)
Fabiano Alves, 43 anos, foi sentenciado a 108 anos de prisão por assassinar sua esposa, Roseane Caros Seabra. (Foto Unsplash)
Caso seja condenado, o pai pode pegar uma pena de até 15 anos de prisão. (Foto Unsplash)
A prisão ocorreu no dia 23 de março deste ano. (Foto Pexels)
Além de também solicitou a manutenção da prisão preventiva da acusada como medida crucial para garantir a ordem pública e proteger a integridade física e psicológica das vítimas. (Foto Pexels)
Nardoni nega o crime, mas foi condenado a 30 anos de prisão em 2012. Ele está preso desde 2008 e atualmente cumpre pena no regime semiaberto. (Foto Unsplash)
Flordelis teve sua pena na prisão reduzida depois de ser aprovada no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
A decisão foi assinada pelo juiz Renan de Freitas Ongaratto, que autorizou a remição de 177 dias na pena. “Pelo exposto, com base no art. 126, §1º e §5º, da LEP e o parágrafo único do art. 3º da Resolução 391 de 10/05/2021 do Conselho Nacional de Justiça, esclareço que devem ser remidos 177 (cento e setenta e sete) dias do total da pena do apenado, relativos à aprovação no Encceja acrescida de 1/3 pela conclusão do ensino fundamental”, afirma o documento que foi divulgado pelo Correio Brasiliense.
Conforme explicitado pelo juiz, a remição da pena da condenada está prevista no art. 3º da Resolução 391 de 10/05/2021 do Conselho Nacional de Justiça.
“O reconhecimento do direito à remição de pena pela participação em atividades de educação escolar considerará o número de horas correspondente à efetiva participação da pessoa privada de liberdade nas atividades educacionais, independentemente de aproveitamento, exceto, quanto ao último aspecto, quando a pessoa tiver sido autorizada a estudarfora da unidade de privação de liberdade, hipótese em que terá de comprovar, mensalmente, por meio da autoridade educacional competente, a frequência e o aproveitamento escolar”.
Flordelis foi condenada pelos crimes de homicídio triplamente qualificado consumado – motivo torpe, emprego de meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima -, tentativa de homicídio duplamente qualificado, uso de documento ideologicamente falso (duas vezes) em continuidade delitiva e associação criminosa armada, contra o marido, o pastor Anderson do Carmo.