O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) negou, mais uma vez, nessa quarta-feira (4), um pedido de liberdade feito pela defesa de Nego Di.
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A decisão também manteve a prisão de seu sócio na empresa Tadizueira, Anderson Boneti. O digital Dilson Alves da Silva Neto está preso desde 14 de julho. Ele é acusado da prática de crimes de estelionato qualificado, após uma investigação identificar movimentações financeiras na conta dele que ultrapassaram R$ 5 milhões em 2022.
De acordo com a juíza Patrícia Pereira, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas, as acusações contra o influenciador demonstram experiência em vendas e negociações, e que as alegações de terem sido enganados pelo sócio não foram justificadas. Nego Di e Anderson são acusados de lesar clientes de uma loja virtual, por supostamente não entregarem produtos vendidos na internet.
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A Justiça já havia negado ao menos dois pedidos anteriores de soltura. O primeiro, no dia 26 de julho, em que a defesa argumentou que não havia elementos para justificar a prisão. O segundo, no dia 1º de agosto, quando pediu a liberdade do influenciador ou a substituição da prisão por medidas cautelares.
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