Jogo do Tigrinho: homem confessa desvio de R$ 500 mil de empresa para apostas. (Foto: Iolanda Paz/DW)
Trabalhador de Alagoas perde R$ 12 mil no “jogo do tigrinho”. (Foto Pexels)
Um trabalhador em Maceió se tornou mais uma vítima do golpe do “jogo do tigrinho”, também conhecido como Fortune Tiger. (Foto Pexels)
Induzindo o público a acreditar na facilidade de ganhar dinheiro com o jogo. (Foto Pexels)
Enfermeira que desapareceu, em SP, volta pra casa e afirma que sumiu por conta de dívidas com jogos do Tingrinho. (Foto Pexels)
“No final do mês, quando meu salário caía, eu depositava R$ 50 no jogo”. (Foto Pexels)
“Jogo do Tigrinho”: polícia registra mais de 500 casos de golpes em SP. (Imagem: Dinh Quan / Pixabay)
Estes indivíduos recebiam para gravar vídeos de supostas apostas vencedoras. (Foto Pexels)
A ação foi motivada por uma aposta de R$10 em uma partida de sinuca em Brasília. (Foto Pexels)
Durante as partidas de sinuca, Sebastião e a vítima, Paulo Freitas da Silva, faziam apostas a cada rodada. (Foto Pexels)
Em determinado momento, Paulo deixou de pagar R$10 referente a uma das apostas. (Foto Pexels)
“O réu, em razão de prévia discussão de todo irrelevante por jogo de sinuca, fundamentada numa aposta de apenas R$10.” (Foto Pexels)
Foi forçado a realizar transferências bancárias através do aplicativo bancário em seu celular e de uma máquina de cartão pertencente a uma empresa ligada aos criminosos. (Foto Pexels)
Os aparelhos eletrônicos, celulares e computadores encontrados no local foram apreendidos e serão submetidos a perícia. (Foto Pexels)
O desembargador Gabriel de Oliveira Cavalcanti Filho observou que a documentação nos autos de fato incluía a cláusula de acesso ao celular. (Foto Pexels)
Sustentando que o acesso ao número de celular do autor estava previsto no contrato assinado. (Foto Pexels)
Vítima de violência sexual pede socorro por meio de aplicativo de entrega de comida em Curitiba. (Foto Pexels)
É inevitável o nível de vício que se tornou com os jogos online de azar. Desta vez, um homem de 26 anos recorreu à polícia na última sexta-feira (1), em Baixa Grande do Ribeiro, no Piauí, para confessar ter desviado cerca de R$ 500 mil da empresa em que trabalha para apostar no ‘jogo do Tigrinho’.
O rapaz, que não teve a identidade revelada, está sendo investigado pela Polícia Civil por caso de furto qualificado e associação criminosa. Marcos Halan, delegado responsável pelo caso, afirmou que, em um único dia, ele chegou a depositar R$ 140 mil na plataforma, além de ter feito empréstimos para alimentar o vício.
O suspeito, inclusive, afirmou que a intenção era obter lucro, mas ele afirma ter perdido todas as apostas, e partiu para recorrer aos lucros da empresa em que prestava serviços há quatro anos. O então patrão afirmou que ele desviou em torno de R$ 600 mil, mas o jovem assume ter sido R$ 500 mil.
“Ele não ficou preso porque está colaborando com as investigações e vai responder por furto qualificado mediante abuso de confiança e associação criminosa, porque havia mais gente envolvida no esquema de desvio”, explicou o delegado, que ainda afirmou que o jovem pretende devolver o dinheiro, e que sua família está vendendo uma propriedade para quitar a dívida. “Já devolveu parte do valor, em torno de R$ 200 mil. Agora, vamos encaminhar o caso para o Judiciário tomar as devidas providências”, encerrou.