Inelegível, Jair Bolsonaro se irrita com pressão para 2026: “Não será democrático sem mim”. (Foto: YouTube)
Sobrinho de Bolsonaro é denunciado por tentativa de golpe de Estado. (Foto: Instagram)
Bolsonaro diz que poderia deixar o Brasil sem passaporte. (Foto: Instagram)
Ex-presidente tem passaporte retido por decisão do STF. (Foto: Instagram)
Supremo investiga Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. (Foto: Instagram)
Ele criticou a decisão do ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Instagram)
O mundo está caminhando para um aquecimento superior a 3°C. (Foto: Instagram)
O ex-presidente afirma ter sido convidado oficialmente. (Foto: Instagram)
Segundo ele, a imprensa distorceu informações sobre o caso. (Foto: Instagram)
Bolsonaro solicitou a revisão da decisão, mas foi negado. (Foto: Instagram)
Ele declarou não ser réu e questionou a retenção do passaporte. (Foto: Instagram)
O Congresso americano exige que o aplicativo tenha um comprador aliado. (Foto: Instagram)
Elon Musk não comentou sobre o interesse na compra. (Foto: Instagram)
Ele rebateu rumores sobre a veracidade do convite. (Foto: Instagram)
Alega ser alvo de perseguição judicial e política. (Foto: Instagram)
Críticas à Justiça marcam sua entrevista ao AuriVerde. (Foto: Instagram)
Bolsonaro mantém discurso de vitimização em investigações. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu o jogo, mais uma vez, em torno do empecilho para oficializar sua pré-candidatura à presidência da República nas eleições de 2026: sua ilegibilidade.
Em entrevista à rádio AuriVerde, o líder da direita respondeu em torno da possibilidade de escalar outro nome para representá-lo na disputa no ano que vem. “Quem vai ser o cara da direita? Tem que ser Jair Bolsonaro. Não será democrática, a eleição de 2026, sem a minha presença”, iniciou ele.
“Quem você vai apoiar? Só falo algo parecido aos 48 do segundo tempo, quando eu realmente não tiver mais chance”, respondeu o ex-presidente, visivelmente desconfortável e irritado.
Todavia, enquanto sua inelegibilidade permanece em vigor até 2030, diversos são os nomes cotados para trabalhar na representação do ex-presidente nas eleições: os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o do Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), respectivamente, até os de seus filhos, o deputado federal Eduardo (PL-SP), e o senador, Flávio (PL-RJ).