- As conversas incluíram hipóteses envolvendo o artigo 142 da Constituição. (Foto: Instagram)
- O governo já suspendeu recursos de outras seis universidades. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
- A resistência do Alto Comando das Forças Armadas impediu avanços. (Foto: Instagram)
- Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- A Casa Branca disse que não precisa de acordo com a China. (Foto: Instagram)
- As mensagens destacaram a defesa da liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- A comitiva brasileira foi informada sobre os resultados diretamente nos EUA. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu o jogo sobre as expectativas para as eleições de 2026 no Brasil, após a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos. Inelegível por oito anos, o político reagiu à possibilidade de ter Michel Temer (MDB) como seu vice, caso reverta a situação.
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Em entrevista à Folha de S. Paulo, nesta última quinta-feira (7), o líder da direita brasileira ressaltou que o Republicano possui apreço por ele, e que pretende usar a pressão do “homem mais forte do mundo” para tentar reverter a inelegibilidade no Brasil.
“Acredito que o Trump gostaria que eu fosse elegível. Ele que vai ter que dizer isso aí, mesmo que tivesse conversado com ele, não falaria. Tenho certeza de que ele gostaria que eu viesse candidato”, disparou Bolsonaro. “Está na mídia, não sei se é verdade ou não, eu não falo sobre esse assunto, é o [Michel] Temer [MDB] de vice”, acrescentou o político.
A referência de Bolsonaro se diz à reportagem do jornalista paranaense Esmael de Moraes, que afirma que ele quer o também ex-presidente como vice em virtude das “boas relações com ministros do STF, como Alexandre de Moraes, Barroso e Gilmar Mendes”, e deixou em aberto a possibilidade.
“Ele é garantista, é um ex-presidente. O impeachment [de Dilma Rousseff em 2016] abriu uma brecha para eu me candidatar. Não existe impeachment sem vice”, disse Bolsonaro.
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