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- Indiciado, Bolsonaro sofre nova derrota em decisão do STF. (Foto: Agência Brasil)
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- Prefeito bolsonarista de Natal possui pedido de cassação solicitado pelo MP. (Foto: Instagram)
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- Com risco de prisão, Zambelli teria sido humilhada por Bolsonaro em reunião. (Foto: Instagram)
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- O nome de Bolsonaro foi usado em concurso para professor em São Mateus. (Foto: Instagram)
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- A Prefeitura de São Mateus identificou o uso de dados falsos. (Foto: Instagram)
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- O candidato obteve 75 pontos na seleção para professor de educação física. (Foto: Instagram)
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- O resultado divulgado inicialmente gerou repercussão. (Foto: Instagram)
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- O nome de Jair Bolsonaro não estava registrado no CREF-ES. (Foto: Instagram)
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- Carlos Bolsonaro faz ataques contra crianças e adolescentes na web: “Sementinhas do mal”. (Foto: Instagram)
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- As autoridades investigam a fraude no processo seletivo. (Foto: Instagram)
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- A Secretaria Municipal de Educação retificou o resultado. (Foto: Instagram)
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- Bolsonaro critica norma da Receita sobre pix e afirma que pretende derrubar. (Foto: Reprodução)
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- Bolsonaro aciona STF para comparecer a posse de Trump. (Foto: Reprodução)
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- O Congresso americano exige que o aplicativo tenha um comprador aliado. (Foto: Instagram)
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- Elon Musk não comentou sobre o interesse na compra. (Foto: Instagram)
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- A prefeitura informou que o resultado não é definitivo. (Foto: Instagram)
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- A retificação do concurso excluiu o nome do suposto Bolsonaro. (Foto: Instagram)
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- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi indiciado pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, sofreu uma nova derrota no Supremo Tribunal Federal (STF).
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Desta vez, a ministra Cármen Lúcia negou um pedido da defesa do líder da extrema-direita para anulação da investigação sobre fraude no cartão de vacinação do ex-presidente e de sua filha.
Os advogados de Bolsonaro questionaram a forma como o ministro Alexandre de Moraes agiu sobre o caso. Para eles, o magistrado violou o processo legal ao abrir investigação sobre a alteração do registro de vacinação no inquérito das milícias digitais sem consultar a Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Em sua decisão, Cármen Lúcia afirmou que a defesa de Jair Bolsonaro não conseguiu comprovar as supostas ilegalidades cometidas por Alexandre de Moraes. “Também não há nos autos elementos que comprovem a omissão para a apreciação de recursos e pedidos formulados pelo impetrante ministro relator”, declarou a ministra.
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