- Uma idosa de 85 anos foi mantida em condição análoga à escravidão por 72 anos no Rio de Janeiro. (Foto: Reprodução / TV Globo)
- Maria Moura chegou à fazenda da família Mattos Maia aos 12 anos e só foi resgatada em 2022. (Foto: Reprodução / TV Globo)
- Ela trabalhava sem salário e dormia aos pés da patroa, Yonne Mattos Maia. (Foto: Freepik)
- O filho da patroa também é réu por coação e apropriação do cartão magnético da vítima. (Foto: Freepik)
- O caso foi descoberto pelo programa Fantástico, da TV Globo. (Foto: Freepik)
- O Ministério Público do Trabalho considera esse o caso mais longo de escravidão moderna. (Foto: Freepik)
- A denúncia foi feita de forma anônima ao MPT. (Foto: Freepik)
- Maria só podia visitar sua família duas vezes por ano, por curtos períodos. (Foto: Freepik)
- Atualmente, aos 87 anos, ela está com a saúde debilitada e quase sem visão. (Foto: Freepik)
- Os acusados querem que Maria seja ouvida no julgamento, mas um processo de interdição está em andamento. (Foto: Freepik)
- A família da vítima relata que ela foi levada com a promessa de estudos e tratamento igualitário. (Foto: Freepik)
- Esse caso chocante expõe a realidade de trabalhadores submetidos a condições ilegais no Brasil. (Foto: Freepik)
- Mesmo após tantos anos de abolição da escravatura, situações desumanas ainda ocorrem. (Foto: Freepik)
- O resgate de Maria Moura revela a urgência em combater a escravidão moderna. (Foto: Freepik)
- A história de Maria Moura destaca a importância da vigilância e proteção dos direitos humanos. (Foto: Freepik)
Uma senhora de 85 anos foi mantida em situação análoga à escravidão por 72 anos em uma fazenda da família Mattos Maia em Vassouras, no interior do Rio de Janeiro. A empregada doméstica Maria Moura chegou à fazenda aos 12 anos e só foi resgatada em 2022. O caso foi revelado pelo programa Fantástico, da TV Globo.
Maria trabalhava sem salário e dormia aos pés da patroa, Yonne Mattos Maia. O filho de Yonne, André Luiz Mattos Maia Neumann, também é réu no processo por coação e apropriação do cartão magnético da vítima, que estava com ele no dia da inspeção e admitiu ter a senha.
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O Ministério Público do Trabalho considera esse o caso mais longevo de uma pessoa submetida à situação análoga à escravidão, um crime federal. A denúncia foi feita de forma anônima ao MPT.
A família da vítima relata que Maria foi levada para morar com a família de Yonne com a promessa de estudos e tratamento igualitário, o que nunca aconteceu. Yonne controlava seus movimentos e ela só podia visitar sua própria família duas vezes por ano, por curtos períodos.
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Atualmente, aos 87 anos, Maria Moura está com a saúde debilitada e quase sem visão. Os acusados desejam que Maria seja ouvida no julgamento, porém, devido a sinais de demência, um processo de interdição está em andamento na Justiça para sua proteção.
Esse caso chocante expõe a realidade de muitos trabalhadores no Brasil que ainda são submetidos a condições desumanas e ilegais, mesmo após tantos anos de abolição da escravatura.
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