O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não poupou nas declarações feitas acerca das inúmeras medidas de cortes nos gatos sobre programas populares do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Em entrevista à imprensa, o ministro aproveitou, ainda, para criticar as empresas de jornalismo e os jornalistas, e que a mídia deveria parar de defender, na sua avaliação, interesses particulares.
“Nós estamos pedindo para o Judiciário, para as Forças Armadas, para o próprio Legislativo em relação às emendas um esforço. Vocês também podem, enquanto instituições, levar o conhecimento o esforço que tem que fazer. É muito dinheiro que foi dado para a imprensa, é muito dinheiro que foi dado para empresas que ganharam com a pandemia”, declarou Fernando Haddad, que afirmou ainda que a Receita Federal teve a credibilidade impactada pelos jornais, e que a mídia tratou como supervalorizada a renúncia do governo com a desoneração da folha e o Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos).
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“Se a imprensa, que é beneficiada com a desoneração da folha tiver a compreensão de que é importante acreditar no Brasil, voltar a pagar tributos sobre a Previdência de seus funcionários, nós não estaríamos passando por essa coisa”, afirmou Haddad, num trecho da longa declaração sobre o assunto.
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