O governo, na figura do Ministério da Justiça e Segurança Pública, monitora movimentações de grupos para prevenir ataques antidemocráticos no dia 8 de janeiro de 2024. Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (26/12), o secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), Ricardo Cappelli, ressaltou que as forças de segurança têm “monitorado ameaças e possíveis ataques às instituições“.
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Todos os esforços são no sentido de evitar que cenas como as do 8 de janeiro de 2023 se repitam — quando o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF), os pilares da República, foram depredados, com o objetivo de destituir o presidente eleito em 2022. Tanto que governo organiza um grande evento, com a presença de chefes dos Três Poderes, para relembrar a data na qual o Brasil sofreu uma tentativa de golpe.
“O Brasil é um país livre, democrático. Manifestações são normais. O que a gente tem monitorado são ameaças, ataques às instituições. Até o momento, não há nada que preocupe. Reuniões técnicas serão feitas até dia 4 de janeiro, quando será assinado plano para a segurança do dia 8”, disse Cappelli.
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Cappelli fez a primeira reunião com os chefes das áreas de segurança pública envolvidos no ato organizado pelo governo federal. O encontro também reuniu forças de segurança da Esplanada dos Ministérios, bem como a polícia legislativa.
Além das polícias legislativa e judicial, da Polícia Militar do DF, da Polícia Federal e da Força Nacional, “a PRF está também de prontidão, em sintonia com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e vai, daqui até o dia 8, monitorar qualquer movimentação atípica relacionada a atos que ameacem os Poderes”.
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