- Governo Lula retomará investigação sobre acidente que matou JK (Foto: Arquivo)
- Ele também mencionou câncer e taquicardia em tom ofensivo. (Foto: Instagram)
- O programa visa proteger cães e gatos no Brasil. (Foto: Instagram)
- Animais agora podem ter um RG Animal gratuito. (Foto: Instagram)
- A aprovação enfrentou três meses de atraso. (Foto: Instagram)
- O documento tem validade nacional e é intransferível. (Foto: Instagram)
- A adesão ao programa é voluntária e sem penalidades. (Foto: Instagram)
- Marina Silva destacou os benefícios à saúde pública. (Foto: Instagram)
- A queda ocorreu em diferentes segmentos analisados. (Foto: Instagram)
- O sistema ajuda a prevenir doenças como zoonoses. (Foto: Instagram)
- Tutores recebem informações sobre castração e vacinas. (Foto: Instagram)
- O SinPatinhas é o novo sistema de cadastro digital. (Foto: Instagram)
- Dados dos animais e tutores ficam protegidos pela LGPD. (Foto: Instagram)
- O sistema permite o registro de microchips subcutâneos. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
O governo Lula recebeu a determinação, por meio da Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), órgão de Estado que possui apoio técnico-administrativo do Ministério dos Direitos Humanos, de que fosse reaberto as investigações sobre o acidente que matou o ex-presidente Juscelino Kubitschek, durante a Ditadura Militar.
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O político, para quem não sabe, morreu no dia 22 de agosto de 1976, aos 73 anos, após o Opala, conduzido pelo motorista e amigo Geraldo Ribeiro, em que viajava rumo ao Rio de Janeiro, pela via Dutra, atravessou o canteiro e se chocou de frente com uma carreta, ocasionando a morte fatal de ambos.
As investigações conduzidas pela Ditadura alegara que o carro ficou desgovernado após ser atingido por um ônibus da viação Cometa durante uma ultrapassagem. Todavia, a versão foi contestada e outras apurações apontam que a colisão com o ônibus teria sido inventada e JK teria sido vítima de um atentado político.
A tese do choque com o ônibus foi descartada pelo Ministério Público Federal (MPF) que, entre 2013 e 2019, reabriu o caso e concluiu que a hipótese de atentado não poderia ser descartada uma “vez que não há elementos materiais suficientes para apontar a causa do acidente ou que expliquem a perda do controle do automóvel”.
Paulo Sérgio Ferreira Filho, procurador que atuou no caso, apontou “falhas severas nas investigações realizadas pelo Estado brasileiro, incluindo o processo por homicídio culposo contra Josias Oliveira, motorista do ônibus que teria batido no Opala.
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A reabertura do caso, por sua vez, tem como objetivo de deve retomar questões não esclarecidas do acidente que ocasionou a morte de JK, entre eles, a tese de “sabotagem mecânica” do Opala, que foi “totalmente desmantelado” pela Ditadura, o que impediu o trabalho da perícia.
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