Governador do Rio de Janeiro é indiciado pela PF por caso de corrupção. (Foto: Agência Brasil)
TRE decide sobre possível cassação do mandato de Cláudio Castro, governador do RJ. (Foto: Agência Brasil)
STJ autoriza quebras de sigilo de Claudio Castro, governador do RJ (Foto: Instagram)
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Raul Araújo, autorizou a quebra dos sigilos (Foto: Instagram)
Foi determinada as quebras dos sigilos bancário, fiscal, de e-mails e de telefones do governador do Rio, Cláudio Castro (Foto: Instagram)
A decisão tem relação com o inquérito que investiga desvio de recursos, pagamento de propina e fraude em licitações (Foto: Instagram)
Que ocorreram no estado entre 2017 e 2020 (Foto: Instagram)
O pedido foi feito pela Polícia Federal (Foto: Instagram)
A informação foi divulgada pela colunista do jornal “O Globo”, Malu Gaspar (Foto: Instagram)
Nesta quarta-feira (20/12), equipes da Polícia Federal realizam a Operação Sétimo Mandamento (Foto: Instagram)
O objetivo é investigar os crimes de organização criminosa, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro (Foto: Instagram)
A assessoria de imprensa do governador informou que a operação “não traz nenhum novo elemento à investigação” (Foto: Instagram)
“E que “não há nada contra ele, nenhuma prova” (Foto: Instagram)
Além de Castro, outras seis pessoas tiveram o sigilo bancário e fiscal quebrados e cinco o sigilo telemático (Foto: Instagram)
Entre os investigados estão o irmão de criação de Castro, Vinícius Sarciá Rocha (Foto: Instagram)
O governador do Rio não é alvo das buscas (Foto: Instagram)
Na casa de Sarciá, a PF apreendeu R$ 128 mil e US$ 7.535 em dinheiro vivo (Foto: Instagram)
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi indiciado pela Polícia Federal, por caso de corrupção passiva e peculato.
De acordo com a investigação, o inquérito foi aberto em referencia aos supostos desvios de dinheiro de programas do governo, enquanto ele era exercia o mandato de vereador e vice-governador, na gestão do antecessor, Wilson Witzel (PMB). Ele teria recebido cerca de R$ 400 mil em propinas entre 2017 e 2019.
As irregularidades do governador do Rio de Janeiro teriam sido praticadas durante a execução dos projetos Novo Olhar, Rio Cidadão, Agente Social e Qualimóvel. O relator do caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) será o ministro Raul Araújo, que também é próximo do ex-presidente.
Segundo a decisão de Araújo, baseada na investigação, Cláudio Castro recebeu propina em dinheiro vivo em casa, no estacionamento de um shopping, na casa de um assessor e na sede de uma empresa com contratos com o Estado. Além disto, estão sendo feitos o recolhimento de planilhas com nomes, valores e porcentagens.