- Também é suspeito de planejar assassinatos de autoridades. (Foto: Instagram)
- A carteirinha traz um QR Code para facilitar a identificação. (Foto: Instagram)
- Lula era um dos alvos do ataque planejado. (Foto: Instagram)
- O vice-presidente Alckmin também estava na mira. (Foto: Instagram)
- O SinPatinhas é o novo sistema de cadastro digital. (Foto: Instagram)
- Alexandre de Moraes determinou que a PGR se manifeste sobre o caso. (Foto: Instagram)
- Tutores recebem informações sobre castração e vacinas. (Foto: Instagram)
- O sistema ajuda a prevenir doenças como zoonoses. (Foto: Instagram)
- Vanessa Negrini celebrou a visibilidade para a causa animal. (Foto: Instagram)
- A gravidade do caso preocupa autoridades brasileiras. (Foto: Instagram)
- A AGU entende que houve excesso da imunidade parlamentar. (Foto: Instagram)
- O órgão pediu apuração por ameaça e incitação ao crime. (Foto: Instagram)
- A segurança presidencial foi reforçada. (Foto: Instagram)
- O novo imposto será aplicado sobre rendas acima de R$ 50 mil mensais. (Foto: Instagram)
- O presidente tem 79 anos e estará com 81 em 2026. (Foto: Instagram)
- Contradições entre discurso e prática geram críticas. (Foto: Instagram)
A tentativa do golpe de Estado planejado há quase dois anos tinham como objetivo de executar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, no dia 15 de dezembro de 2022. De acordo com novas divulgações feitas pela Polícia Federal, a operação clandestina buscava instalar um “gabinete de crise” no dia seguinte, com o objetivo de centralizar o poder e implementar um regime autoritário.
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Conforme os registros, o plano em questão previa a prisão ou execução do ministro Alexandre de Moraes em Brasília, com base no monitoramento detalhado de seus deslocamentos. As comunicações apresentadas indicavam que o grupo aguardava ordens definitivas para realizar a ação.
Caso houvesse, de fato, o assassinato do ministro, no dia 16 de dezembro, o golpe avançaria para uma nova etapa: a instalação de um “gabinete de crise”, cuja minuta foi redigida e modificada no mesmo dia do plano de execução. O gabinete seria liderado pelo general Augusto Heleno, com coordenação do general Braga Netto e apoio estratégico de outros militares de alta patente, como o general Mario Fernandes.
A estrutura do gabinete tinha como objetivo “restaurar a legalidade e estabilidade institucional”, segundo os documentos, mas seu propósito real era consolidar o controle militar sobre o país.
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Os registros do golpe de Estado também previam intervenções diretas contra outras autoridades e líderes políticos, incluindo o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
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