- Fugitivos recapturados no Pará retornam à Penitenciária de Mossoró para ficar em celas separadas e monitoradas. (Foto: Instagram)
- A rebelião resultou em cinco mortes no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro. (Foto: Reprodução)
- Os moradores notaram a agitação dos cães e alertaram as autoridades locais. (Foto: Freepik)
- Com o auxílio de cães farejadores, os investigadores confirmaram a presença dos fugitivos na região. (Foto: Freepik)
- A fuga ocorreu no dia 14 de fevereiro deste ano. (Foto: Reprodução)
- Dupla tentava fugir para o exterior com ajuda de comparsas de facções criminosas. (Foto: Instagram)
- As buscas pelos foragidos já duram 22 dias. (Foto: Reprodução)
- Pires dirigiu a Penitenciária Federal de Catanduvas entre 2019 e 2023. (Foto: Instagram)
- A rebelião em Rio Branco ocorreu em julho do ano passado. (Foto: Reprodução)
- Durante o conflito, cinco detentos foram mortos, com três sendo decapitados. (Foto: Reprodução)
- Um policial penal também ficou ferido no confronto. (Foto: Reprodução)
- Janilson da Silva Ferreira busca tratamento para recuperar a visão após ser atingido por um tiro no olho. (Foto: Reprodução)
- A suspeita de que a rebelião foi planejada por uma facção para eliminar membros rivais está sendo investigada. (Foto: Reprodução)
- A rebelião durou mais de 24 horas e teve um desfecho após 16 horas de negociações. (Foto: Reprodução)
- O desfecho resultou na libertação de um policial penal mantido como refém pelos rebelados. (Foto: Reprodução)
Foragidos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, foram denunciados pelo Ministério Público do Acre (MP-AC) por sua participação em uma rebelião ocorrida no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco, no ano passado. Rogério da Silva Mendonça, 35 anos, e Deibson Cabral Nascimento, 33 anos, estão entre os 13 presos acusados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
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A rebelião, que resultou na morte de cinco detentos, três deles decapitados, teve início em julho do ano anterior e se estendeu por mais de 24 horas. O desfecho, após 16 horas de negociações com os presos, resultou na libertação de um policial penal que estava como refém. Contudo, durante o conflito, cinco membros de uma facção rival foram assassinados, com três deles tendo suas cabeças arrancadas.
Janilson da Silva Ferreira, policial penal ferido durante a rebelião, busca tratamento fora do estado para recuperar a visão após ser atingido por um tiro no olho. As autoridades da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) inicialmente consideraram o episódio como uma tentativa de fuga com tomada de reféns, porém, surgiram especulações de que a rebelião teria sido planejada por uma facção para eliminar membros rivais.
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Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, após sua participação na rebelião, foram transferidos para o presídio federal de Mossoró em setembro, mas fugiram em fevereiro deste ano. As buscas por eles, que já duram 22 dias, concentram-se nas áreas rurais de Mossoró e Baraúna, no Rio Grande do Norte. Este é o primeiro caso de fuga registrado na história do sistema penitenciário federal, que engloba cinco presídios de segurança máxima.
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