- Os EUA demonstraram interesse constante em Lula. (Foto: Instagram)
- Operação contou com reformulação na direção e reforço na segurança da instituição. (Foto: Instagram)
- Partidos da base governista apoiaram a aprovação das PECs. (Foto: Instagram)
- Após reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o atual ministro Flávio Dino nesta manhã (Foto: Instagram)
- Em agenda oficial do Palácio do Planalto (Foto: Instagram)
- Lewandowski, que é ex-ministro do STF, se encontrou com o presidente Lula (Foto: Instagram)
- As PECs permitem ao Parlamento anular decisões do STF. (Foto: Instagram)
- No Palácio da Alvorada na noite desta quarta-feira (10/1) (Foto: TSE)
- O ministro garantiu tranquilidade frente às mudanças propostas. (Foto: Instagram)
- O foco das PECs é restringir decisões monocráticas no STF. (Foto: Instagram)
- Decreto estabelece regras para uso de armas em abordagens. (Foto: Instagram)
- Dino afirmou que o STF seguirá decidindo com independência. (Foto: Instagram)
- O ex-governador do Maranhão vai assumir a cadeira de Rosa Weber no STF (Foto: Instagram)
- As PECs foram aprovadas pela CCJ da Câmara dos Deputados. (Foto: Instagram)
- Flávio Dino comentou sobre as PECs que afetam o STF. (Foto: Instagram)
- O posto é de Ricardo Cappelli, mas espera-se que Lewandowski indique um nome da sua confiança para a secretaria (Foto: Instagram)
Flávio Dino utilizou as redes sociais nesta quinta-feira (11), e se pronunciou após ter sido anunciado que Ricardo Lewandowski assumirá o Ministério da Justiça e Segurança Pública, em seu lugar.
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Através do X (antigo Twitter), o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) rasgou elogios pela escolha do ex-ministro ao cargo. “Feliz em ser sucedido pelo ministro Ricardo Lewandowski, um professor pelo qual tenho estima e admiração. Desejo sorte e sucesso”, escreveu ele.
Flávio Dino, então, adiantou que o processo de transição na troca de funções no governo Lula durarão um período de quase três semanas. “Teremos 20 dias de transição, ao longo dos quais eu e a minha equipe ajudaremos ao máximo a aqueles que vierem a ser escolhidos para continuar com as tarefas que hoje conduzimos”, disse.
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O aliado de Lula, por sua vez, contou que renunciará o cargo de senador pelo Maranhão, para assumir o cargo no STF. “No dia 1º de fevereiro retorno ao Senado, onde permanecerei até o dia 21 de fevereiro. Neste dia renunciarei para assumir o STF no dia 22”, pontuou.
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