Flávio Dino moveu a ação em 2023. (Foto: Instagram)
Monark poderá recorrer em liberdade. (Foto: Instagram)
Lula faz escolhas contrárias ao partido ao escolher Flávio Dino para o STF (Foto: Agência Brasil)
O candidato escolhido do PT para ficar no lugar da ex-ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal era Jorge Messias, atual advogado-geral da União, e não Flávio Dino, titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Foto: Agência Brasil)
“O presidente Lula me honra imensamente com a indicação para ministro do STF. Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação, disse Dino (Foto: Instagram)
Dino se pronunciou em suas redes (Foto: Instagram)
“A minha disposição agora é a de me encontrar com os senadores, para que me conheçam melhor, contando que também eles se animem a me honrar com o seu voto de confiança”, afirmou o futuro PGR (Foto: Instagram)
“Quero agradecer a indicação do presidente Lula. Espero corresponder à confiança com que Sua Excelência me distinguiu”, disse Gonet (Foto: Instagram)
Dino agradeceu a indicação em suas redes sociais (Foto: Instagram)
Dino e Gonet foram convocados para uma reunião com Lula no Palácio da Alvorada, nesta segunda (Foto: Instagram)
A vaga na PGR estava aberta desde setembro (Foto: Instagram)
Rosa aposentou no fim de setembro (Foto: Instagram)
As propostas ainda passarão por uma comissão especial na Câmara. (Foto: Instagram)
Críticos das PECs acreditam que as mudanças politizam o STF. (Foto: Instagram)
A independência do Judiciário é vista como essencial por Dino. (Foto: Instagram)
O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino que cassou a aposentadoria do delegado da Polícia Federal (PF), Daniel Leite Brandão, preso por ser membro da quadrilha que manipulava mais de 400 inquéritos na troca por propina.
Segundo as investigações da PF, o grupo agiu em inquéritos que envolvia quantias milionárias da Previdência Social e do Tesouro Nacional. De acordo com o Ministério Público Federal, o delegado teria mandado os seus subordinados que consultassem de maneira irregular o banco de dados de 300 pessoas, dados que foram vendidos a empresários ligados no esquema.
A quadrilha trabalhava para redirecionar inquéritos sobre o não recolhimento de contribuições previdenciárias por empresas. Esses processos passavam a ser controlados por outros delegados envolvidos nos desvios.