O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou as redes sociais nesta última terça-feira (19), e se pronunciou acerca da deflagração da Operação Contragolpe, que resultou na prisão de um grupo de militares integrantes de uma organização criminosa acusada de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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Além do chefe do Executivo, estavam inclusos vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Através do X (antigo Twitter), o parlamentar reagiu em torno do escândalo que veio à tona na mídia.
“Quer dizer que, segundo a imprensa, um grupo de 5 pessoas tinha um plano pra matar autoridades e, na sequência, eles criariam um ‘gabinete de crise’ integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam? Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime”, disparou Flávio Bolsonaro.
“E para haver uma tentativa é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes. O que não parece ter ocorrido”, escreveu o senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Curiosamente, os planos para assassinar Lula foram encontrados pela Polícia Federal no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do seu pai. Os arquivos foram excluídos do celular dele, mas foram recuperados pelo setor de inteligência do agentes.
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