- Polícia conclui inquérito e não indicia filho de Lula por violência doméstica. (Foto: Instagram/YouTube)
- A aprovação caiu 7 pontos percentuais desde o início do mandato. (Foto: Instagram)
- O Planalto está avaliando os impactos políticos da devolução do relógio. (Foto: Instagram)
- Lula ressaltou a importância da conscientização sobre a violência contra a mulher. (Foto: Instagram)
- Explosões perto da base da Unifil causaram náuseas nos funcionários. (Foto: Instagram)
- Morais destacou a importância da revelação para a história. (Foto: Instagram)
- O menor patamar de aprovação foi registrado em maio. (Foto: Instagram)
- Pesquisa mostra cenário de polarização política no Brasil. (Foto: Instagram)
- Em fevereiro de 2024, a reprovação dos evangélicos atingiu 62%. (Foto: Instagram)
- Eles consideram os ataques “desumanos e cruéis.” (Foto: Instagram)
- O Brasil repudia ataques a missões de paz da ONU. (Foto: Instagram)
- Netanyahu pediu a retirada das forças da Unifil. (Foto: Instagram)
- A vigilância americana foi meticulosa e prolongada. (Foto: Instagram)
- A espionagem começou quando Lula era líder sindical. (Foto: Instagram)
- Filho de Lula é acusado de agressões física e psicológicas. (Foto: Instagram)
Luís Cláudio Lula da Silva, de 39 anos, filho caçula do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está sendo acusado de agressões físicas e psicológicas.
Quem faz as acusações é a médica Natália Schincariol, com quem se relacionou por cerca de dois anos, até os supostos episódios de violência doméstica terem se intensificado.
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Natália registrou um boletim de ocorrência eletrônico contra Luís Cláudio na tarde dessa terça-feira, na Delegacia da Mulher, em São Paulo. Depois ela prestou depoimento por videoconferência, na qual foi confirmada a identidade da médica.
No boletim, divulgado em sites de notícias, a vítima, que tem 29 anos, afirma que “as agressões são de natureza física, verbal, psicológica e moral”. Ela relatou que o filho de Lula deu “uma cotovelada na barriga” dela “em uma das brigas no final de janeiro deste ano”, quando ele teria se recusado a entregar o celular da companheira. Disse também que os casos de violência “têm se intensificado ao longo do tempo”, colocando em risco sua integridade física e mental.
À polícia, ela afirmou que já foi afastada do trabalho por um mês, “devido ao trauma causado pelas agressões”, e “hospitalizada com crises de ansiedade”. Disse também que recebe ameaças e ofensas constantes de Luís Cláudio, sendo chamada de “doente mental”, “vagabunda” e “louca”. Registrou também que ele “manteve relações sexuais com outras mulheres de forma desprotegida” e que ele “chegava em casa bêbado” e tentava entrar em seu quarto mesmo ela pedindo para que ficasse distante.
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A vítima afirma ainda que tem sido “manipulada” e “ameaçada” para não denunciar as agressões, sob a alegação de que o agressor é filho do presidente e que “possui influência para se safar das acusações”.
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