Exército esconde nome dos generais punidos durante o governo Bolsonaro. (Foto: Agência Brasil)
Lula e Maduro tiveram desentendimentos recentes. (Foto: Instagram)
Ato foi marcado por discursos em defesa da liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
Os advogados afirmam que Bolsonaro não tinha intenção de se apropriar de bens públicos. (Foto: Instagram)
Caso dos e-mails expõe tensões entre plataformas digitais e órgãos judiciais. (Foto: Instagram)
Para o ministro, houve “instrumentalização das Forças Armadas para uma candidatura de presidente e vice-presidente da República” o que, por si só, já configuraria conduta vedada e abuso do poder político. (Foto Agência Brasil)
O tenente-coronel Mauro Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse para durante sua delação à Polícia Federal, que Bolsonaro havia se reunido com as Forças Armadas e ministros no ano passado, com o tema na pauta de intervenção militar (Foto: Agência Brasil)
A disputa legal reflete a proteção dos direitos de artistas. (Foto: Instagram)
Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo liderou a equipe. (Foto: Instagram)
PGR ainda está estudando o material enviado pela PF. (Foto: Instagram)
Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
“Um Índio” foi outra música do repertório. (Foto: Instagram)
Aliados de Bolsonaro são presos pela PF. (Foto: Intstagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi mais um alvo da Operação Tempus Veritatis, na qual a Polícia Federal (PF) investiga a organização criminosa que teria operado na tentativa do golpe de estado em janeiro de 2023, para mantê-lo no poder, após a derrota nas eleições de 2022 (Foto: Agência Brasil)
Lula demite número 2 da Abin, após operação da PF. (Foto: Instagram)
Jets Ski não teria retornada para de Angra, durante operação da PF. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal (PF) usou localização de celulares para confirmar encontro de Bolsonaro com Forças Armadas.(Foto: Agência Brasil)
Foram lançadas falsamente, em nome deles, duas doses da vacina Pfizer.(Foto: Instagram)
O Exército Brasileiro se envolveu em uma nova polêmica, após a solicitação de um pedido feito do site Sociedade Militar, que solicitava informações detalhadas sobre processos administrativos contra oficiais generais instaurados nos últimos dez anos, incluindo no governo de Jair Bolsonaro (PL), mas se recusaram.
O pedido, apresentado por Robson Augusto, editor do site, tentava identificar quais generais foram punidos, detalhando os nomes, números de processos e resultados. Segundo ele, o objetivo é a garantia de normas que sejam válidas para todos os integrantes da instituição, independentemente de suas patentes.
“A nossa posição é que os militares precisam, sim, saber que as regras valem também para os que comandam, assim como ocorre em todas as instituições. Todos os órgãos do governo são hierarquizados, mas só os militares alegam hierarquia como base para negar informações“, afirmou Robson.
Todavia, a negativa do Exército foi embasada no argumento de que a divulgação dessas informações representaria uma quebra de hierarquia. “Essa resistência não fortalece a hierarquia, mas sim a percepção de que existem privilégios dentro das Forças Armadas”, afirmou uma fonte jurídica próxima ao caso.