A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) virou alvo de polêmica nesta quarta-feira (16), após ter afirmado que teve sua identidade de gênero alterada para “masculino” em um visto diplomático concedido pelos Estados Unidos.
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A parlamentar havia sido convidada para palestrar ao longo deste mês de abril, em um evento realizado na Universidade de Harvard e no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Todavia, em virtude do episódio, ela desistiu de confirmar sua participação na ocasião.
Em versão anterior do visto, emitida em 2023, o gênero estava em conformidade com o qual se identifica a Erika Hilton, segundo informou sua assessoria de imprensa. Com duração de dois anos, no entanto, o documento expirou antes do evento realizado este mês.
Procurada pela CNN, a Embaixada dos Estados Unidos afirmou que “é política dos EUA reconhecer dois sexos, masculino e feminino, considerados imutáveis desde o nascimento”. Em nota, disse ainda que, conforme a lei americana, os registros de visto são confidenciais e eles não comentam casos individuais.
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Em tempo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem tomado uma série de medidas para reverter a agenda de inclusão e diversidade dos últimos tempos. O republicano já assinou medidas executivas que removem programas de diversidade, além de ter assinado uma ordem executiva que bloqueia procedimentos de redesignação de gênero para menores de idade.
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