- A decisão sobre devolver o relógio ainda não foi finalizada. (Foto: Instagram)
- A espionagem reflete preocupação americana com sua influência. (Foto: Instagram)
- Nesta quinta-feira (18), Lula defendeu que as denúncias e os processos movidos contra ele durante a época da Operação Lava Jato, foram devido a uma “mancomunação entre juízes e procuradores desse país” (Foto: Agência Brasil)
- Lula quer visitar a Liga Árabe no Egito (Foto: Agência Brasil)
- O presidente Lula pensa em fazer uma parada no Egito durante sua viagem na Etiópa, em fevereiro, para parcipar da Cúpula da União Africana (Foto: Agência Brasil)
- Em maio, a aprovação e reprovação estavam empatadas. (Foto: Instagram)
- Investimentos expressivos resultam em vantagens econômicas concretas. (Foto: Ricardo Stuckert / PR)
- A reprovação do presidente caiu para 43%. (Foto: Instagram)
- Brasil estuda resposta cuidadosa para evitar agravamento da crise. (Foto: Instagram)
- Ministro chamou o comentário de “desabafo necessário”. (Foto: Instagram)
- Foram 819 documentos ao longo de 53 anos. (Foto: Instagram)
- Bolsonaristas acreditam que Lula pode tornar Bolsonaro elegível em 2026. (Foto: Instagram)
- Os EUA demonstraram interesse constante em Lula. (Foto: Instagram)
- À época, França previu 1,5 milhão de passagens aéreas por mês para os dois públicos, inclusive pensionistas (Foto: Instagram)
- “É um programa com começo, meio e fim. Não temos condição do dia para a noite ampliar mais setores, mas a gente gostaria”, explicou o ministro (Foto: Instagram)
- E estudantes do Programa Universidade Para Todos (Prouni) (Foto: Instagram)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei Orçamentária Anual (LOA) com vetos que incluem um corte de R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares de comissão, nesta última segunda-feira (22).
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A informação foi confirmada pelo relator do Orçamento de 2024, o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), e pelo senador Randolfe Rodrigues (AP-REDE), líder do governo no Congresso.
Segundo o líder, o valor de R$ 4,9 bilhões foi estipulado para o Fundo Eleitoral, nas campanhas municipais que ocorrerão ao longo do segundo semestre deste ano, e foi aprovado pelo Congresso em dezembro de 2023.
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“Falando pela área econômica do governo, até poderíamos optar ou preferir um fundo menor, mas foi uma decisão do Congresso”, disse Randolfe. Além disto, foi feita com alguns ventos como o corte de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão, aprovadas pelo Congresso em R$ 16,6 bilhões. A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (23).
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