Efeito Lula: Brasil pode voltar a ser uma das 10 maiores economias do mundo. (Foto: Agência Brasil)
Em recente declaração, o presidente Lula (PT) chamou atenção ao ter afirmado que o Brasil deixou de ser considerado um país de terceiro mundo. (Foto: Agência Brasil)
O país, inclusive, pode voltar a fazer parte do grupo das 10 maiores economias do mundo ainda em 2023. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com um levantamento da Austin Rating, um crescimento de 2,1% da economia brasileira neste ano é previsto. (Foto: Agência Brasil)
A projeção das 15 maiores potências econômicas do mundo incluem os Estados Unidos como líder. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou do evento de anúncio da ampliação do Brics, nesta quinta-feira (24). (Foto: Agência Brasil)
Lula, então, ressaltou as transformações do mundo, e assegurou que o país não é mais de terceiro mundo. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, o líder petista ressaltou a questão de trabalhar com pautas pacíficas em meio às questões de guerra ao redor do mundo, e se prontificou em ajudar em acordos de paz. (Foto: Agência Brasil)
O político afirmou que o Brasil deixou de ser considerado um país de terceiro mundo, e agora é visto como ‘Sul Global’. (Foto: Agência Brasil)
“Éramos chamados de terceiro mundo. Agora somos Sul Global. É um passo importante porque o mundo está mudando”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
“A geopolítica começa a mudar e a gente ganha consciência que os países em desenvolvimento precisam se organizar”, continuou Lula. (Foto: Agência Brasil)
“O dia que a Rússia e a Ucrânia quiserem debater a paz, o Brasil vai ser um dos primeiros a reconhecer”, iniciou Lula. (Foto: Agência Brasil)
Governo de Lula esse ano já liberou R$ 20,6 bilhões em emendas (Foto: Agência Brasil)
“Quando xingarem que o Brasil é um país atrasado, saibam que alguém quis que o país fosse assim”, pontuou o presidente Lula. (Foto: Instagram/Ricardo Stuckert)
Lula libera em um dia R$2,1 bilhão de emendas para agradar congresso (Foto: Agência Brasil)
De acordo com um levantamento da Austin Rating, com base nas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), que apontam para um crescimento de 2,1% da economia brasileira neste ano, na atualização divulgada em julho, se tornando além do esperado pelo mercado financeiro, que aguardava apenas 0,3% em relação ao trimestre anterior.
Nesta sexta-feira (1), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,9% no período de abril a junho deste ano. Deste modo, a expectativa é que o Brasil tenha um avanço de 2,4% do PIB anual.
A projeção das 15 maiores potências econômicas do mundo incluem os Estados Unidos como líder, seguido por China, Japão, Alemanha, Índia, Reino Unido, França, Itália, Canadá e então, o Brasil. A última vez que o país esteve nessa posição foi em 2017, durante o governo de Michel Temer (MDB).