O desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal de Recife, que revogou a prisão do cantor Gusttavo Lima, criticou o mandado expedido pela juíza Andréa Calado da Cruz, feito na última segunda-feira (23).
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De acordo com o jornalista Leo Dias, a defesa do cantor sertanejo questionou o motivo de sua prisão ser mantida mesmo após outras pessoas envolvidas na Operação Integration terem sido soltas – como foi o caso da influenciadora Deolane Bezerra.
Em determinação, o desembargador derrubou a decisão da suspensão do passaporte de Gusttavo Lima, além de outras medidas cautelares, como eventual porte de arma de fogo. “Constata-se que as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva [de Gustavo Lima] e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas”, diz um trecho.
“Desconstituída, assim, de qualquer evidência material a justificar, nesse momento, a segregação cautelar”, conclui a decisão.
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O cantor, inclusive, está com a mulher, Andressa Suita, e os filhos, Gabriel e Samuel, em sua mansão situada em Miami, nos Estados Unidos. Ele se tornou alvo da investigação que apura esquemas criminosos de casas de aposta ilegais, como lavagem de dinheiro.
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