O hacker Walter Delgatti Netto, contou que Jair Bolsonaro (PL) lhe pediu ajuda em um plano para desacreditar sobre as urnas eletrônicas nas eleições de 2022, e para colocar um grampo ilegal no telefone do ministro, Alexandre de Moraes, que na época era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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O depoimento de Delgatti aconteceu na sessão da CPMI dos atos golpistas na última quinta-feira (17), que causou um terremoto no mundo político, mas a consequência ainda precisa de mais provas.
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Além disso, Moraes autorizou no mesmo dia a quebra de sigilo fiscal do ex-presidente e de sua esposa. A Polícia Federal (PF), está investigando a participação de Jair e Michelle na venda de presentes e objetos de luxo por pessoas ligada ao ex-mandatário.
Segundo o hacker, suas acusações se referem ao ter ouvido algumas conversas de Bolsonaro no telefone e pessoalmente, no Palácio da Alvorada, em agosto de 2022, vésperas da eleição, quando o ex-mandatário desconfiava da credibilidade do sistema eleitoral brasileiro.
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