Denúncia por tentativa de golpe contra Bolsonaro ganha previsão para anúncio. (Foto: Instagram)
Mourão afirma ter sido ‘usado’ como vice-presidente de Bolsonaro: “Papel nenhum”. (Foto: Agência Brasil)
Deputado bolsonarista é apontado como suspeito de ter relações íntimas com menor de idade. (Foto: Instagram)
Bolsonarista é considerado foragido após quebrar tornozeleira e desafiar Moraes. (Foto: X)
Ex-presidente teme prisão após indiciamento. (Foto: Instagram)
PF investiga tentativa de golpe de Estado. (Foto: Instagram)
Ex-capitão alega ser vítima de perseguição política. (Foto: Instagram)
O ex-presidente buscava formas constitucionais de questionar o sistema eleitoral. (Foto: Instagram)
Ex-presidente afirmou que respeitou a Constituição. (Foto: Instagram)
Disse que avaliou medidas “dentro das quatro linhas”. (Foto: Instagram)
Medidas de proteção são avaliadas pelo ex-presidente. (Foto: Instagram)
Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
A Polícia Federal aponta Bolsonaro como líder de organização golpista. (Foto: Instagram)
As conversas incluíram hipóteses envolvendo o artigo 142 da Constituição. (Foto: Instagram)
Uma multa de R$ 22 milhões pesou contra a tentativa de recorrer ao TSE. (Foto: Instagram)
Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
A busca por alternativas foi feita após falhas no Judiciário. (Foto: Instagram)
Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
A Procuradoria-Geral da República pretende apresentar, de forma oficial, a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), acusado de ter sido líder no plano fracassado para tentativa de aplicar um golpe de Estado para se manter no poder, no final de 2022.
Segundo informações da CNN Brasil, Paulo Gonet, o procurador-geral da República, deve oficializar a denúncia contra o político inelegível em janeiro de 2025. Além dele, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deve abrir mão do período de recesso a que têm direito, assim como o Judiciário e o Ministério Público como um todo, para acelerar o processo.
A avaliação feita foi de que a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil do governo Bolsonaro, e que foi candidato à vice na chapa derrotada nas urnas em 2022, reflete o peso deste processo, assim como o fato de haver outras pessoas detidas entre os que foram indiciados.