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Datena nega ser a favor de ‘bandido bom é bandido morto’ e explica motivo

José Luiz Datena (PSDB), candidato à Prefeitura de São Paulo, causou surpresa ao ter afirmado que, diferente do que poderia ter sido especulado, ele não é a favor da metáfora de “bandido bom é bandido morto”.

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Durante participação na sabatina promovida pelo ‘SP1’, da Globo, nesta última segunda-feira (23), o candidato tucano garantiu ser contrário ao uso de violência e armas letais em usuários de drogas da cracolândia.

“Na minha gestão, a GCM [Guarda Civil Municipal] não vai utilizar arma letal contra dependente químico. Arma letal é pra bandido. Não sou a favor de que o bandido bom é bandido morto, mas se ele ameaçar alguém da sociedade civil ou da polícia tem que ser detido. O dependente químico depende totalmente da ação da sociedade”, disse Datena.

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Na concepção do candidato, há dependentes químicos que precisam ser tratados “com carinho”, mas é necessário também agir com uma internação compulsória. “Eu estenderia todos os braços sociais da Prefeitura. Faria mais clínicas com os prédios abandonados”, declarou Datena.

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